sexta-feira, 30 de abril de 2010

A formação do Líder LXVII


O ambiente

Crie uma atmosfera de crescimento!
= continuação =

No passado, a tarefa do gerente era assumir compromissos e manter a ordem, o que criava um clima propício ao comodismo. Os líderes do futuro, ao contrário, levantam questões, debatem-nas e as resolvem. Eles não têm medo de ir contra a corrente de hoje, pois sabem que seu compromisso é com o futuro. Eles trabalham com as pessoas em torno da visão de como a empresa poderá vir a ser no futuro.
Portanto, não atrapalhe as pessoas que trabalham para você. Deixe de se achar o melhor. Pare de colocar obstáculos burocráticos no caminho delas. Mostre que as respeita. Reconheça a importância do que estão fazendo. E, por favor, saia do caminho delas!
Isso é muito difícil, afinal de contas, nós fomos treinados para gerenciar, controlar, supervisionar, criar estruturas que garantam a realização das coisas.
Entretanto, no ambiente empresarial de hoje, não seriam as coisas que pareciam ser verdadeiras, que pareciam ser válidas. Não seriam exatamente elas que estariam comprometendo o nosso desempenho?

terça-feira, 27 de abril de 2010

Narcisismo


Narcisismo: característica de líder?

Pesquisa aponta que narcisistas em cargos de liderança são bons articuladores, porém acabam contaminando o ambiente no dia a dia

Renata Losso, especial para iG São Paulo 27/04/2010 08:15

Foto: Getty Images

Executiva narcisista: boa ou ruim para a empresa?


O termo narcisismo veio da história mitológica de Narciso, que morreu afogado após se apaixonar pela própria imagem refletida nas águas de um rio.

Agora, uma nova pesquisa norte-americana afirma que usufruir de algumas características do suposto “mal” que matou Narciso pode colaborar para o sucesso profissional. Mas, claro, até certo ponto.

Normalmente, entre outras características, definimos as pessoas narcisistas como arrogantes, prepotentes e antipáticas. Embora estes não sejam os traços mais desejados para um líder, a psicóloga organizacional Kathy Schnure, condutora da pesquisa, afirma que também existem aspectos positivos em narcisistas que estão em posição de liderança. Pelo menos no ambiente de trabalho.

A psicóloga realizou um estudo que analisava o comportamento de um grupo com líderes muito narcisistas e outro com indivíduos que não tinham esta característica. Segundo ela, o primeiro grupo foi melhor avaliado em relação às habilidades de liderança. “Os resultados indicaram que a visão, a confiança e o orgulho de suas próprias realizações podem resultar numa liderança mais efetiva”, explica Schnure ao PsychCentral.com.

Em contrapartida, o psicólogo organizacional da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos, Timothy Judge, afirma que o narcisismo é mais do que isso. “Eles são intensamente competitivos, exploradores e exibicionistas, e tendem a estarem cercados de subordinados que se veem como inferiores”. Ele revela que quando os narcisistas são desafiados ou percebem uma possível concorrência no meio profissional, tendem a depreciar o adversário.

Judge mostra que narcisistas muitas vezes podem ser vistos como carismáticos, embora o especialista acredite que nem todo líder carismático é necessariamente um narcisista. “Líderes carismáticos não são exploradores e não ‘pisam’ nos outros para conseguirem o que querem. Eles espalham empatia entre os empregados”, explica. Schnure destaca outras características contraditórias que um líder narcisista pode demonstrar no ambiente de trabalho.

“Em parte, eles são bons ‘cabeças’ devido à capacidade de articular objetivos e atrair as pessoas. Porém, no dia a dia de trabalho, eles podem acabar sendo tóxicos aos empregados”, afirma. “As primeiras impressões passadas pelo líder são favoráveis, mas não se sustentam após um período mais longo”, completa.

Contratar ou não um narcisista?

A pesquisadora e psicóloga aponta que seu estudo deve servir de referência na hora de contratar alguém, principalmente para um cargo de liderança. Para ela, apesar da aparência inicial ser favorável, deve-se ter cautela. “É bom estar atento em como ele fala sobre suas realizações”, afirma.

Segundo ela, se um entrevistado se refere aos seus sucessos em primeira pessoa do singular, dizendo “eu obtive tal sucesso” e não “nós obtivemos tal sucesso”, pode ser uma demonstração de narcisismo. Schnure ainda caracteriza narcisistas como camaleões, que podem se adaptar ao ambiente de acordo com as necessidades ali estabelecidas. “Eles são bons em estabelecerem diferentes comportamentos iniciais, e irão fazer ou dizer aquilo que os outros querem ouvir.

Depois, fazem exatamente o oposto”, explica.

Fonte: http://delas.ig.com.br

A formação do Líder LXVI


O ambiente

Crie uma atmosfera de crescimento!

Crie uma atmosfera, um clima, uma oportunidade onde as pessoas tenham recursos para crescer, disponham de ferramentas educacionais e possam expandir seus horizontes, sua visão de vida. É isso que as empresas devem oferecer. Se conseguir criar um ambiente aberto, no qual as pessoas não irão dizer NÃO, no qual estejam dispostas a realizar experiências com você...
Para que os funcionários se sintam mais confiantes, crie uma noção de propriedade da empresa, para que eles sejam mais empreendedores e menos controladores.
O Gestor terá que se sentir mais feliz, mais à vontade sendo aberto à participação dos seus funcionários. Faz parte do passado a idéia de que o Gestor sabe um pouco mais do que seus subordinados. Ele que deveria ser chamado de Líder, faz que toda a equipe receba as mesmas informações, se comunique entre si até que todos saibam as mesmas coisas e então, compartilhem uma visão comum. É o Gestor do Futuro. A idéia do controlador, do que sabe umas poucas coisas a mais que os outros e as usam para assumir a função de chefe, esse conceito faz parte do passado.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Consumidor, o rei


Carta ao Leitor

Consumir é um ato de bem-estar. Se antes a aquisição de produtos era basicamente para atender as necessidades, hoje o consumo passou a representar também poder, status. Consome-se pelo consumo, pela sensação de se trocar o celular por um mais moderno ou ainda de se comprar aparelhos multifuncionais, quase sempre para ornamentar prateleiras.

Nesse cenário, o difícil é fazer com que o consumidor seja fiel a determinados produtos, como acontecia até pouco mais de uma década, quando ele tinha à sua disposição poucas marcas líderes e confiáveis.

Hoje, a história é diferente. A luta pela sobrevivência imposta às empresas, a partir da abertura dos mercados, não só contribuiu para a melhoria da qualidade como também foi fator preponderante para o surgimento de uma gama de produtos –tudo para povoar ainda mais o imaginário dos consumidores .

Nesse mundo de “infidelidade”, as empresas vêm se esforçando para ficar cada vez mais próximas –literalmente- de seus clientes. São seguidos em supermercados, visitados em suas residências ou em ambientes sociais –quase sempre por pessoas do alto escalão das empresas, ávidos por informações que contribuam para aperfeiçoar produtos ou lançá-los com a cara do comprador.

Na realidade, ao fazerem isso, estão querendo dizer: “queremos vender para você, mas é preciso
que diga o que realmente quer” ou ainda “de que forma pretende usar nosso produto.


Essas incursões na vida do consumidor vão desde uma simples pesquisa de mercado a sofisticados estudos etnográficos, ou até por programas que “invadem” a mente para descobrir hábitos, comportamentos, desejos e preferências. Não contente com isso, as empresas também se valem dos chamados SACs (Serviços de Atendimento ao Cliente), antes usados basicamente
para ouvir queixas, para coletarem sugestões que possam ser úteis no processo fabril.


Ter um consumidor perto da empresa não é apenas tentar descobrir o que ele almeja. É acima de tudo deixá-lo satisfeito, sempre. Em um mundo em que a informação eletrônica é inserida no cotidiano das pessoas em velocidades espantosas, ignorar, por exemplo, a força das redes sociais é pedir para ficar à deriva. Essas redes viraram armas nas mãos dos consumidores – tanto pelo lado positivo, ao espalharem as vantagens oferecidas por uma determinada companhia, tanto pelo lado negativo, ao divulgarem suas más experiências.

Basta ver a conclusão de uma pesquisa realizada pela norte-americana Convergys Corp, com 2 mil entrevistados, na qual o comentário negativo de um usuário de rede social é suficiente para uma empresa perder até 30 clientes.

Nunca é demais repetir que o consumidor de hoje está cada vez mais informado, exigente e ciente de seus direitos.

Assim, investir em estratégias que fortaleçam o relacionamento traz inúmeras vantagens para os dois lados: para o cliente que passa a desfrutar de produtos e serviços de melhor qualidade, e para a empresa que tem a oportunidade de se alinhar às necessidades do seu público-alvo.

Em resumo: é um jogo em que todos ganham.




Da revista Administrador Profissional n° 286, de abril/2010

Adm. Walter Sigollo
Presidente do Conselho Regional
de Administração de São Paulo -
CRA-SP

Administrador, valorize sua profissão!


Responsável por planejar e organizar as atividades
das organizações, o administrador desempenha
importante papel no desenvolvimento social e econômico
das empresas e da sociedade. Para valorizar
ainda mais a profissão, o CRA-SP sugere aos administradores
que usem a expressão “Adm” nas citações
de seus nomes em documentos – inclusive em currículos-,
bem como a menção do número de registro
profissional. No caso de cartões de visitas, por exemplo,
podem utilizar também o emblema da profissão.
O Conselho lembra que de acordo com o artigo
1.º da Resolução Normativa CFA nº 254, de 19 de
abril de 2001, a assinatura e a citação do número
de registro no CRA são obrigatórias em todos os
documentos elaborados pelo administrador em decorrência
de sua atividade profissional.
Revista do Administrador Profissional n° 286, abril/2010

O Lider da Mudança


= clique na imagem para ampliar =

Negociação





Negociação: mais adiante da racionalidade

Objetivos
Discutir a importância das variáveis intervenientes nas negociações e resoluções de conflitos. Muitos especialistas concordam que a negociação é um processo que envolve muito mais do que o aspecto racional. Muitas negociações, apesar de serem conduzidas por pessoas altamente qualificadas em termos de raciocínio lógico, não resultam em ganhos significativos para as partes ou nem mesmo chegam a termo. Na verdade, o que pode explicar isso são as variáveis: percepção, emoção e comunicação. Variáveis complexas que podem fugir totalmente ao nosso controle. São sobre essas variáveis que a palestrante e os participantes terão a oportunidade de discutir nesta data.
Palestrante
Monica Amala Simionato
Professora de Negociações Econômicas Internacionais da Universidade Estadual Paulista (UNESP), da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Lecionou na Itália, Suécia, EUA e França.
Especializada em Análise Transacional, Psicopedagogia, Programação Neuro-Linguística (PNL), Anger Management (Gestão da Raiva) e em Prevenção dos conflitos entre as pessoas, este último ministrado pela CIA (Central Intelligence Agency) EUA.

Data:
11 de Maio de 2010 - Terça-Feira 18h50 às 20h30
Local:
Auditório 2 do Conselho Regional de Administração de São Paulo - Rua Estados Unidos, 865/889 Jardim América – São Paulo - SP
Vagas Limitadas! Confirme a sua presença !Fone: (11) 3087-3200 ou pelo e-mail eventos.participe@crasp.gov.br - Departamento de Relações Externas

* Certificados poderão ser emitidos mediante solicitação após a participação no evento.** Estudantes poderão apresentar o certificado nas Instituições de Ensino a fim de pleitear créditos para atividades complementares.
Realização:

sábado, 24 de abril de 2010

A formação do Líder LXV




O ambiente




Certifique-se de que todas as pessoas de sua empresa possuem
todas as informações necessárias para tomar decisões!

É muito simples administrar!
As pessoas sempre exageram na complexidade da atividade administrativa. A maioria das empresas com atuação no mercado internacional tem três ou quatro concorrentes, e sabe quem eles são. Com todos os diretores em uma mesma sala, tendo acesso às mesmas informações, normalmente se chegará às mesmas conclusões.
Só haverá problemas se não estiverem trabalhando com as mesmas informações, se tiverem acesso a dados diferentes.
Administrar só é complicado se as pessoas não têm as informações que precisam.

Para se tomar decisões simples e rápidas é só perguntar:
- Como é o mercado global em seu campo de atuação?
- Nos últimos três anos, o que fizeram os concorrentes?
- Como eles podem atacá-lo no futuro?
- Quais são os seus planos para superá-los?

O trabalho é colocar as melhores pessoas nas melhores oportunidades e as maiores quantias de dinheiro nos lugares certos.

Transferir idéias, alocar recursos e sair do caminho!

quarta-feira, 21 de abril de 2010

A formação do Líder LXIV



O ambiente

Os segredos da mudança

Esteja aberto a mudanças!

Além de gerenciar, o gerente tem que liderar. Para isso a tradição é irrelevante. O passado, com seus hábitos e atitudes não tem o menor vínculo com o presente. O passado acabou e você não pode fazer nada quanto a isso. Certo ou errado, bom ou ruim, você aprende com ele, mas ele não pode fazer nada por você.
O que era adequado às necessidades da empresa no passado não se torna necessariamente adequado às necessidades do presente. O respeito às tradições não influencia necessariamente o sucesso ou fracasso de uma empresa hoje. Essa condição está muito mais ligada à capacidade de reformular a empresa e fazer que as pessoas trabalhem de uma nova maneira.
Adaptar as pessoas à realidade é tão importante quanto adaptar a empresa. Para conservar a empresa competitiva é necessário que todos estejam extremamente concentrados e determinados. E uma forma de evitar recair nos hábitos antigos é manter a empresa permanentemente aberta a mudanças. Pois, a empresa não ganha nada se abandonar os antigos padrões e depois permanecer em outro padrão inflexível.
É importante manter os executivos como se estivessem entrando no emprego, refletindo seriamente sobre o que pode ser melhorado.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Ex-aluno


O Significado do Termo Aluno e Ex-Aluno


Acabo de pesquisar a etimologia da palavra Aluno, e encontrei uma interessante discussão. Um lado afirma que Aluno, ou Alumno e Alumni, vem de A- Lumno, o Não Iluminado. Como A-teu, aquele que não acredita em um Deus.
O outro lado afirma que aluno vem de Alere, que significa crescimento.
É a definição encontrada no Dicionário do Prof. Houaiss.
lat. Alumnus, i "criança de peito, lactente, menino, aluno, discípulo", der. do verbo alére "fazer aumentar, crescer, desenvolver, nutrir, alimentar, criar, sustentar, produzir, fortalecer etc."; ver alt-; f.hist. 1572 aluno, 1572 alumno
Quem você acha que tem razão, Houaiss ou os A lumnos?
Seria A Lumnos ? Primeiro, porque Universidades foram parte de um movimento que começa no Iluminismo.
Segundo, porque muitas Universidades eram Religiosas.
"Para os seus discípulos (alunos) o Senhor Jesus disse:
”Assim brilhe também a vossa luz diante dos
homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.” (Mt 5.16)"
Terceiro, o movimento anti-Igreja de alguns intelectuais, considera o termo Alumno, politicamente incorreto, uma ofensa, o que de fato é.
Mas Ex-aluno também é politicamente incorreto.
Significa alguém que é iluminado ou já cresceu.
Por outro lado o A como Não normalmente vem de palavras gregas e não latinas, e lumina é latim.
Em todo caso, a minha mensagem continua. Não existe a dicotomia de Alunos e Iluminados e Crescidos. Nunca seremos iluminados, seremos sempre aprendizes.
A ciência não é tão linear e perfeita como a física e a mecânica do iIuminismo, o mundo é muito mais complexo do que se imagina e nunca será equacionado e entendido, só vivenciado e curtido.
Curtam este fim de semana, estudem somente a partir de segunda-feira.


Do blog do Stephen Kanitz

Avaliação de Empresas








Objetivos
Lançamento do Livro “Avaliação de Empresas - Um guia para fusões & aquisições e private equity”
Nesta obra, os autores abordam de maneira abrangente os principais tópicos da área de gestão de valor, sob o ponto de vista brasileiro, utilizando uma linguagem acessível, capaz de desmistificar o tema.
Ideal para estudantes de graduação em administração e alunos de pós-graduação voltada para finanças dominarem o tema avaliação de empresas, este livro também é uma referência completa sobre fusões & aquisições para empresários, executivos e analistas atualizarem e aprimorarem seus conhecimentos nesta atividade.
Autores
Roy Martelanc Doutor, Mestre, Graduado em Administração e Professor nos cursos de doutorado, mestrado e graduação na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo – FEA/USP.
Rodrigo Maimone PasinMestre em finanças e Graduado em Administração pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo – FEA/USPProfessor da Fundação Instituto de Administração – FIA.Fernando Aldemundo PereiraEngenheiro de produção pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo – USPProfessor da Fundação Instituto de Administração – FIA.

Data:
05 de Maio de 2010 - Quarta-Feira 19h00 às 22h00
Local:
Auditório 2 do Conselho Regional de Administração de São Paulo - Rua Estados Unidos, 865/889 Jardim América – São Paulo - SPVagas Limitadas!
Confirme a sua presença !Fone: (11) 3087-3200 ou pelo e-mail eventos.participe@crasp.gov.br - Departamento de Relações Externas


Realização:
Apoio:







domingo, 18 de abril de 2010

A formação do Líder LXIII



O ambiente

Os segredos da mudança

Crie uma cultura e em seguida, difunda-a!
Apenas criar uma filosofia empresarial é insuficiente. As idéias precisam ser difundidas para o maior número de pessoas dentro da empresa. Mas para começar uma verdadeira revolução, é necessária a participação do maior número possível de funcionários.
Não basta ter idéias brilhantes. É fundamental se assegurar de que as idéias estão sendo compreendidas. Uma das melhores maneiras de atingir o objetivo é promover grandes programas de treinamento gerencial e usá-los para difundir metas estabelecidas.
Uma das principais armas é a sinceridade. É para isso que servem as lideranças, que precisam criar uma visão e fazer com que a equipe se empenhe no sentido de transformá-la em realidade. O principal ingrediente é uma equipe altamente qualificada.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

A formação do Líder LXII



O ambiente


Os segredos da mudança


Enfrente a realidade!

Pensar em quantas vezes adiamos determinados projetos, esperando um momento mais propício. A maioria dos erros que se cometem podem ser creditados à sua falta de disposição de enfrentar a realidade e agir sobre ela. GERENCIAR É APENAS ISSO: DEFINIR E AGIR! Nada de esperar o próximo plano, nada de repensar o que aconteceu. Temos de agir. Estabelecer uma meta e AGIR!
Como administrar uma empresa bem sucedida? Não perca tempo com detalhes, defina as suas metas e faça que as pessoas de sua equipe trabalhem em função delas. Enfrente a realidade! Não faça de conta que está tudo bem, quando não está. Não finja que tudo ficará bem com o passar do tempo. Não ignore a realidade.
Quando decidir o que deve mudar na sua empresa, nada deve ser sagrado!
Ajuste, feche ou venda!
- Analise cuidadosamente a sua empresa e não tenha medo de cortar os seus custos.
- Defina quais são os funcionários e empresas de que você realmente necessita.
- Em seguida, não se envolva emocionalmente com as conseqüências das suas decisões, por mais dolorosas que sejam.
- Não hesite! Quanto mais rápido você agir, melhor será para você e para sua empresa.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Administrador! Sua opinião vale publicação na Revista


CRA OnLine edição nº: 37, ano: 3.

Com a intenção de disseminar o conhecimento e contribuir para o desenvolvimento profissional da categoria, o CRA-SP mantém um vasto banco com artigos escritos por administradores. O objetivo dessa coletânea é atender à seção "Opinião", espaço de uma página reservada mensalmente pela Revista Administrador Profissional para que profissionais e tecnólogos em Administração, devidamente registrados no Conselho, expressem suas opiniões.

Ao incentivar o recebimento de artigos, a finalidade é fazer com que os pontos de vista guardados na "área de conhecimento" dos administradores sobre um determinado tema, que, no máximo, ficariam restrito a poucas pessoas ou departamentos, cheguem a cerca de 50 mil profissionais de todo Estado.

O CRA-SP entende que a participação dos profissionais neste espaço é importante, por acreditar que o compartilhamento das informações é vital para a ampliação do conhecimento, tanto de quem cede como de quem recebe.

Para contribuir, no entanto, é preciso seguir algumas regras, a saber:
Ser registrado no CRA-SP
Estar em dia com as anuidades
Observar o número de caracteres - cerca de 3 mil (com espaço)
Enviar foto em alta resolução (300 dpis)

As colaborações deverão ser enviadas para o e-mail institucional@crasp.gov.br
Vale lembrar que para adequá-los aos padrões da publicação, os textos poderão ser editados. Nesses casos, os autores serão informados sobre as alterações efetuadas.

Profissionalização da Governança Corporativa


CRA OnLine n° 37, de 13.04.2010

As diretoras de Learning e Recursos Humanos da consultoria KPMG no Brasil, Maria Cristina Bonini e Lorene Carvalho, estiveram na sede do CRA-SP, em março, para ministrar a palestra sobre o Administrador do Futuro e a Governança Corporativa. O evento abordou temas como a importância de fluxos de produção que protejam a reputação dos profissionais e da própria empresa; e a união, no espaço de trabalho, de gerações de executivos - que podem estar mais de 30 anos distantes umas das outras.
De acordo com Maria Cristina, sistematizar os elementos que garantem confiabilidade a uma empresa é a melhor maneira de proteger os negócios. "Vejam a importância da transparência, por exemplo. Falo da agilidade e credibilidade da informação tanto a clientes e fornecedores como aos próprios funcionários. É elemento-chave na construção de uma marca, que é um bem imaterial de valor inestimável", afirmou. De acordo com ela, o processo de consolidação de um nome passa pela determinação de valores que norteiem o trabalho e a adoção de comportamentos que sustentem essa imagem.
"É incrível como uma fofoca no espaço de trabalho pode virar um problema enorme. Ou mesmo, uma demissão mal conduzida. Um funcionário ou ex-funcionário descontente que inicie uma discussão sobre os problemas da empresa em uma rede social, o Orkut, por exemplo, pode criar um processo que acaba com uma marca. Restabelecer a credibilidade pode levar anos", completou Lorene.
São situações que podem parecer óbvias para o executivo da nova geração, acostumado com a atual velocidade de troca de informações, mas que poderiam surpreender um administrador da velha guarda. "No entanto, precisamos notar que os recém-formados são de uma geração que, mais do que nunca, precisa de tutores. Eles trabalham pela realização pessoal, buscam prazer na profissão, por isso mudam muito de emprego e necessitam de bagagem. Nenhuma tomada de decisões é automática", avaliou Maria Cristina.
"O que é uma boa notícia para os quarentões: está acabando, aos poucos, aquela cultura de não contratar ninguém que já esteja com os cabelos brancos. Tem empresas que estão até chamando de volta os aposentados para que eles transfiram experiência aos mais jovens", completou Lorene.

domingo, 11 de abril de 2010

A formação do Líder LXI


O ambiente


Os segredos da mudança


Enfrente a realidade!

Em vez de se fixar em uma idéia central, defina apenas algumas metas claras e gerais como estratégias de negócios.
A arte de gerenciar e liderar se reduz a uma questão muito simples, que é determinar e enfrentar a realidade das pessoas, situações, produtos e, em seguida, atuar com objetividade e rapidez nessa realidade.
Se uma empresa está fora da realidade do mercado, sua única salvação é submete-la a uma mudança radical. Mudança radical pode ser chamada de REESTRUTURAÇÃO. Reestruturar não significa eliminar um procedimento burocrático aqui e fechar um departamento ali. Na verdade, trata-se de fazer uma avaliação criteriosa da empresa, decidindo então como reforma-la.
A essência dessa decisão é a certeza de que a empresa não sobreviverá sem uma profunda reformulação.
Em primeiro lugar, eliminar a perda de tempo com a burocracia. Fazer planos e orçamentos não ilusórios e não adiar as decisões difíceis.
Esquecer as desculpas e as inúmeras razões pelas quais uma outra pessoa tenha conseguido fazer o que você desejava realizar e não conseguiu. Esquecer a história de que a vida é injusta e parar de criar a impressão que o mundo conspira contra você.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

A formação do Líder LX


O ambiente

Os segredos da mudança

Gerencie menos!

À medida em que a empresa fica mais enxuta, começa a se comunicar melhor, com menos intérpretes e menos filtros. A redução dos níveis hierárquicos amplia o espaço de gerenciamento.
A dispensa da alta gerência possibilita poder falar diretamente com os líderes da empresa. Analise criteriosamente a sua empresa e defina o mais rápido possível o que precisa ser ajustado, o que precisa ser estimulado e o que precisa ser dispensado.
O mundo está se transformando tão rapidamente que o controle se tornou uma limitação. Ele tira a sua agilidade. Para que uma empresa sobreviva em um ambiente de rápidas mudanças, é necessário uma visão inteiramente nova, assim como um conjunto de estratégias de negócios também inteiramente novo.

domingo, 4 de abril de 2010

A formação do Líder LIX



O ambiente

Os segredos da mudança

Mude antes que seja tarde!

Ninguém gosta de mudar. Todo mundo tem explicações para justificar sua acomodação à realidade atual.
Nada é mais difícil na vida de uma empresa. E na vida de um indivíduo. Esquecer o padrão antigo e adotar um novo. Parece fácil, mas não é!
Nos últimos anos, o mercado mundial vem sofrendo grandes e rápidas mudanças. Tudo é novidade: alta tecnologia, competidores globais, produtos de qualidade superior e novos padrões de produtividade. E tudo num ritmo mais rápido do que antes.
Os líderes sempre acham essas mudanças irrelevantes e difíceis de entender. Mesmo que percebam a importância de iniciar um processo de reformulação na empresa, há uma forte resistência a ter que fazer mudanças.
Entretanto, é fundamental encarar a realidade de frente. Não é possível vencer! Aqueles que venceram, foram os que avaliaram a força do adversário adequadamente, e os perdedores foram aqueles que ficaram no meio do caminho porque preferiram não ver a verdade.