segunda-feira, 31 de maio de 2010

A formação do Líder LXXV



Encerramos aqui nossas observações sobre o processo de formação de um autêntico LÍDER, figura que, cada vez mais, vai ocupar os postos de comando nas organizações, que tendendo a ser mais abertas à agilidade dos tempos modernos, necessitará cada vez mais de profissionais com habilidade em extrair o máximo da inteligência de seus trabalhadores, e, para isso, necessitarão ser flexíveis para inspirar-lhes autoconfiança.


Meus agradecimentos à inestimável colaboração dos consultores Hironori Fukuoka e Mário K. Takahashi, sem os quais esse trabalho não teria se materializado.

Cláudio Natalício

sábado, 29 de maio de 2010

Administrador, um profissional em construção


por Uélson Kalinovski


Em geral, o administrador de empresas chega ao mercado de trabalho depois de ter passado por quatro anos de estudos, pelo menos mais um de estágio e ainda por um programa de trainee. Mesmo em início de carreira, vive cercado de questionamentos que podem definir seu
futuro profissional: “Qual o próximo passo a seguir?” Devo continuar estudando? Estou apto a
conseguir um aumento ou promoção?
A empresa para qual colaboro está satisfeita com minhas qualidades profissionais? Essas dúvidas
surgem em decorrência dos efeitos da globalização e da situação econômica do País, que têm gerado cada vez mais oportunidades de trabalho e, por consequência, acirrado a disputa, o que aumenta as exigências de qualificação.
Para reforçar o dilema, o atual contexto socioeconômico e político do Brasil, guardadas as proporções e as diferenças tecnológicas, é bem semelhante ao crescimento vivido desde o final dos anos 1960 até meados da década de 1970. O período, conhecido como “milagre econômico”, foi implantado por meio de uma política de metas –50 anos em 5– do governo do presidente Juscelino Kubitscheck, que incentivou a industrialização em larga escala, não só para suprir
o mercado interno, mas também para equilibrar a balança comercial, reduzindo as importações e incentivando as exportações.

Da revista Administrador Profissional n° 287, maio/2010

sexta-feira, 28 de maio de 2010

A formação do Líder LXXIV


SER LÍDER É ...

Ser visionário ... perceber a necessidade de mudança a tempo ...
Gostar de confusão ... sem confusão não há criatividade, nem energia ...
Criar o próprio destino ... é tomar a determinação pessoal de liderar ...
Entender o poder dos relacionamentos ...
Ter confiança nos parceiros e subordinados ... para merece-la ...
Estar sempre projetando algo completamente novo ... jamais ser apanhado lutando a guerra passada ...
Saber passar a sua mensagem ...
Adorar a tecnologia ... ela está remodelando o Mundo ...
Respeitar os outros ... se interessar profundamente pelo que eles são e pelo que eles têm a dizer ... só assim será respeitado ...
Fazer a diferença ... esse é o tempero que faz surgir uma equipe ...
Sentir prazer em rodear-se de pessoas mais sábias que si próprio ...
Ser político ... conhecer o mundo real da política organizacional e do que é preciso fazer para que as coisas sejam concluídas ...
Dar uma causa a cada pessoa ... as pessoas fazem o impossível por uma causa ...
Mas ... por um negócio ... elas apenas trabalham ...

quinta-feira, 27 de maio de 2010

O papel estratégico da Inovação










Desafios das Organizações no Século XXI:
O Papel Estratégico da Inovação O Case Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD)

Objetivo
Lançamento Oficial do Grupo de Excelência em Administração de Pessoas e apresentação de suas propostas gerais como, realizar estudos e pesquisas voltados para o desenvolvimento qualitativo dos Administradores, difundir conceitos e boas práticas de administração e criar publicações para a difusão de conhecimentos e experiências.
A palestra ilustrará o caso do CPqD – Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações. Criado há mais de 30 anos e atuando na área das Tecnologias de Informação e Comunicação, o CPqD tem atravessado as mudanças de cenário externo e ajustado seu posicionamento estratégico tendo a inovação como força motriz e o benefício dos clientes e da sociedade como foco.
Palestrante
Hélio Marcos Machado GraciosaPresidente do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) e do CPqD Technologies & Systems Inc.
Presidente do Conselho Consultivo e membro do Conselho de Administração da Associação Brasileira de Telecomunicações – TELEBRASIL.
Presidente do Conselho Deliberativo do SISTEL.
Ex Presidente da Sociedade Brasileira de Telecomunicações (SBrT), onde atualmente é Sócio Emérito.

Data:
17 de Junho de 2010 – Quinta-Feira 18h50 às 20h30.
Local:
Auditório 2 do Conselho Regional de Administração de São Paulo - Rua Estados Unidos, 865/889 Jardim América – São Paulo - SP
Vagas Limitadas! Confirme a sua presença !
Fone: (11) 3087-3200 ou pelo e-mail eventos.participe@crasp.gov.br
Departamento de Relações Externas

* Certificados poderão ser emitidos mediante solicitação após a participação no evento.** Estudantes poderão apresentar o certificado nas Instituições de Ensino a fim de pleitear créditos para atividades complementares.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Gestão enxuta




Lean Management, ou a gestão enxuta


Existem três peças fundamentais na implantação da chamada gestão
enxuta, ou lean management, nos processos de gerenciamento de
materiais: métodos (processos e controles), ferramentas (hardware e
software) e cultura organizacional.

Das três, a cultura é a grande questão a ser desenvolvida. Ela exige uma forte mudança de paradigma em detalhes que não são considerados importantes, principalmente na gestão
dos processos logísticos como, por exemplo, excesso de movimentações, baixo nível de utilização de espaços e recursos, equipamentos inadequados, com forte reflexo nos custos, muitas vezes não percebidos.


Veja algumas dicas sobre como buscar a lógica de gestão:

• Clareza e visibilidade: estabeleça e divulgue os objetivos de longo prazo lastreados em metas de curto prazo. O lean é uma jornada que exige a participação de todos como solucionadores de problemas e desenvolvedores de melhores técnicas de operação e gestão. Deixe claro os
objetivos e metas globais e permita e/ou incentive o surgimento de pequenas metas operacionais a serem acompanhadas -e atingidas- em todos os níveis da organização.

• Desenvolva a lógica de treinadores internos: treine os funcionários para que apliquem e multipliquem as pequenas mudanças que geraram progresso. Incentive os líderes a atuarem
como professores, de modo que assumam um papel proativo em termos de aprendizado e polivalência do pessoal, mostrando ainda o compromisso da empresa com o processo.

• Procure desenvolver a liberdade do medo de errar: se os colaboradores sentirem que não têm liberdade para atuar e que serão punidos por eventuais erros, a jornada acaba. A “logística enxuta” implica em questionar constantemente os processos internos na busca pela redução de
custos e refugos. O objetivo não deve ser o de reduzir empregos, mas sim valorizar o esforço e a capacitaçào multifuncional do pessoal.


• Comunicação e calma: a alta direção deve comunicar o porquê da lógica da gestão enxuta, incentivando o pessoal a buscar maneiras diferentes de fazer as coisas.
Muitas vezes, a jornada chega ao fim porque o sucesso não é imediato. Quebrar paradigmas é
um processo lento e que tende a tornar visíveis os problemas da estrutura organizacional.

• Atenção aos detalhes: dê importância às pequenas vitórias sobre redução de tempo, recursos
e trabalho em todas etapas dos processos e reconheça o esforço de todos na identificação e
aplicação das melhorias constantes. Uma empresa “classe mundial” deve ser constituída por
um time de igual categoria em todos os níveis departamentais, inclusive terceiros.

• Meça o que é importante: existem indicadores-chaves que permitem acompanhar a evolução
da empresa em vários níveis e sob vários pontos de vista. Porém, é muito difícil mensurar o nível de compromisso do pessoal no processo e saber se realmente estão engajados em melhorar os processos e eliminar refugos e perdas. Daí vem a real importância de adotar uma postura franca e aberta, o que envolve o comprometimento de toda a organização.



João Paulo Lopez
CRA-SP n.º 029152-8
Administrador e
consultor em Logística

Da revista Administrador Profissional n° 287, maio/2010

terça-feira, 25 de maio de 2010

Dividir para crescer


Carta ao leitor



A principal motivação que leva uma empresa a abrir o capital na Bolsa é a ampliação do acesso aos recursos que possam fazer frente aos investimentos tecnológicos e produtivos, necessários ao seu desenvolvimento.
Diferentemente da utilização dos gerados pelo próprio negócio, que restringem as operações de
crescimento, e dos adquiridos de terceiros –a forma mais tradicional são os empréstimos bancários– que, em função do alto custo, podem aumentar a vulnerabilidade, a captação de recursos por meio da emissão de ações é uma fonte que não possui limitação. Basta a empresa oferecer projetos viáveis e rentáveis que os investidores terão interesse em financiá-los.
Porém, não é assim tão simples. Para conseguir atrair o interesse de quem está disposto a injetar
dinheiro, a primeira regra a seguir é dar transparência a todos os seus atos, uma tarefa que encontra forte resistência, principalmente entre as empresas mais conservadoras, já que a maioria tem receio de revelar informações estratégicas.
Nada disso é viável sem uma administração consistente, fundamentada em boas práticas de governança corporativa, cujas finalidades são preservar o valor da organização e a sua longevidade, garantir a equidade dos sócios e a responsabilidade pelos resultados. A empresa precisa ter como principal objetivo a visão social, e o lucro é a forma de atingi-la.
Nesse sentido, parece óbvio seguir os requisitos mínimos exigidos pela boa gestão. Extrapolá-los
significa conquistar a credibilidade dos acionistas, o que, por sua vez, contribui para aumentar o valor da empresa no mercado.
É claro que, como qualquer assunto que envolve dinheiro, o mercado acionário também
oferece riscos. Até mesmo empresas com forte administração profissional, cujos segmentos carregam perspectivas de valores para os acionistas, podem ter suas ações rejeitadas pelos investidores ao menor sinal de que as metas estabelecidas não serão cumpridas.

Outro receio é que elas atinjam valores abaixo da média. Neste ano, por exemplo, as empresas que foram ao mercado captar recursos por meio de uma oferta inicial de ações –o chamado IPO– têm obtido valores menores do que o esperado por seus papéis. O fraco desempenho é atribuído aos investidores, que se tornaram mais seletivos, e às incertezas no exterior, de onde vem a maior parte dos recursos para as operações.
Essas incertezas são motivadas por “apagões” pós-crise mundial de 2008, que continuam comprometendo a expansão do crescimento da economia do planeta. O temor, agora, é a crise do euro, fortemente impactada na Grécia, se espalhar por outros países, o que contribuiria para deixar o mercado ainda mais volátil e gerar crise de desconfiança sobre algumas economias.
Ao estampar como matéria principal os motivos que levam as empresas a abrir o capital, esta edição da Revista Administrador Profissional pretende mostrar que, cuidados à parte, o mercado de ações pode ser também uma opção viável para quem pretende investir suas economias.

Adm. Walter Sigollo
Presidente do Conselho Regional
de Administração de São Paulo -
CRA-SP


Da revista Administrador Profissional n° 287, maio/2010

sábado, 22 de maio de 2010

Governança Corporativa Face Mudanças Climáticas


















Objetivo
Despertar no Administrador atenção para práticas de Governança Corporativa nesse momento de marcante mudança climática.
Palestrantes
Ricardo Algis Zibas
Gerente de Sustentabilidade da KPMG do Brasil.
Iniciou seus trabalhos na área através da elaboração de projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo, no âmbito do protocolo de Kyoto, tendo palestrado sobre o tema nas
Conferências das Nações Unidas (COP / MOP) de Nairóbi (2006), Bali (2007) e Copenhagen (2009).

Thiago Teixeira Roque
Gerente do Departamento de Meio-Ambiente Global do Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro, responsável por transações e análise de projetos envolvendo créditos de carbono no âmbito do Protocolo de Kyoto. Atuante na área de sustentabilidade e mudanças climáticas.

Data:
09 de Junho de 2010 – Quarta-Feira 18h50 às 20h30.
Local:
Auditório 2 do Conselho Regional de Administração de São Paulo - Rua Estados Unidos, 865/889 Jardim América – São Paulo - SP
Vagas Limitadas! Confirme a sua presença !
Fone: (11) 3087-3200 ou pelo e-mail eventos.participe@crasp.gov.br - Departamento de Relações Externas

* Certificados poderão ser emitidos mediante solicitação após a participação no evento.** Estudantes poderão apresentar o certificado nas Instituições de Ensino a fim de pleitear créditos para atividades complementares.



quinta-feira, 20 de maio de 2010

A formação do Líder LXXIII


O ambiente

CONCLUSÃO!

Podemos desenvolver uma ética do trabalho que valorize as nossas forças, que desencadeie e libere a impressionante energia produtiva que sabemos existir em nossos trabalhadores. Se conseguirmos fazer que as pessoas vejam que o que fazem é importante, já é um grande passo; se os líderes empresariais tiverem autoconfiança para liberar as pessoas – para criar um ambiente em que cada homem e cada mulher que trabalhe na empresa possam perceber uma clara conexão entre o que fazem o dia todo, todos os dias, e a vitória ou a derrota no mundo real – poderemos nos tornar muito mais produtivos do que jamais sonhamos ser – certamente teremos muito mais condições do que nossos concorrentes, que em sua grande maioria são impelidos por culturas que fazem que seja virtualmente impossível liberar e dotar seus funcionários de poder de decisão.
Se desejamos que todos os nossos funcionários, em todos os níveis, vençam em um mundo em constante mutação, devemos oferecer a eles todas as condições e ferramentas de que necessitam.
O dever de todos é padronizar o edifício e derrubar as paredes. Se fizermos isso, estaremos criando um ambiente que permitirá que um número muito maior de pessoas traga as idéias de que uma empresa precisa para se desenvolver.
Nem todas as idéias são aproveitadas de imediato. Não se produz uma inovação da noite para o dia. Uma idéia é um sistema contábil livre de erros. É uma idéia que requer um período de maturação, para, em seguida, servir para alguma coisa. Todo mundo pode contribuir. As pessoas que realizam o trabalho, em geral, têm melhores idéias do que as que passam o dia inteiro trancadas dentro do escritório. Mas, elas precisam ser tratadas com respeito, com dignidade.
É necessário a participação de todos. A única solução é conseguir mais e melhores idéias de cada uma das pessoas. E só podemos iniciar esse processo depois que colocarmos todos os números na mesa ... abrirmos todos os livros ... discutirmos todas as opções ... e então, que todas as pessoas se mobilizem em direção à vitória!


Pesquisa realizada em Robert Slater

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Quero ser grande


Ser uma pequena empresa é condição temporária antes do crescimento, mas saber crescer requer cuidados do empreendedor


André Vieira, iG São Paulo 19/05/2010 05:06





Foto: Arte IG

O produto vira um sucesso de público, os clientes começam a comprá-lo e, subitamente, a situação sai fora do controle do empresário. Resultado: um fracasso que poderá afetar a sobrevivência da pequena empresa. Quando as companhias começam a crescer, os grandes desafios aparecem.
Falta de espírito empreendedor, planejamento deficiente, má gestão, dificuldades de enfrentar a conjuntura econômica e o impacto de problemas pessoais ou familiares sobre o negócio são fatores potenciais para prejudicar a trajetória de desenvolvimento de uma pequena empresa, segundo especialistas.


Novos funcionários, novas máquinas

Etapa natural da evolução, o crescimento - nem sempre linear ou previsível - pode provocar efeitos deletérios sobre a empresas despreparadas para enfrentar o progresso.
Na medida em que as empresas contratam funcionários, investem em novas máquinas ou ampliam suas instalações de venda, o tempo do empreendedor, que teve a ideia de um negócio e conseguiu materializa-la, passa a ser mais exigido.
"Na hora em que a organização está crescendo surgem muitas atividades burocráticas que consomem seu tempo", diz Carlos Miranda, que se especializou em estudos sobre o empreendedorismo. "Quando ele se dá conta, não sobra espaço para exercer sua competência de empreender."
Segundo Miranda, os empresários precisam focar seu esforço e atenção no negócio principal, definindo a estratégia para o crescimento de sua companhia. Para evitar a centralização de todas as decisões nas mãos do empreendedor, a sugestão é delegar e transmitir a responsabilidade das atividades burocráticas a terceiros. "O empresário precisa identificar e vender seu sonho para seus empregados." Miranda acabou de deixar a Ernst & Young, onde era sócio, para se dedicar a um negócio próprio.

Olhômetro

Muitas empresas, no entanto, morrem depois de alguns anos por problemas de mal planejamento e gestão equivocada. Uma loja sem mercadoria ou uma indústria com capacidade insuficiente para atender a demanda dos clientes são situações corriqueiras.
"Muitas vezes o dono descobre muito tarde do problema por falta de planejamento", diz Gustavo Carrer, consultor do Sebrae-SP. "Tem empresário que faz seu gerenciamento de estoque apenas visualmente", diz Carrer. "Quando se tem 3 mil itens, não se pode confiar apenas no 'olhômetro', é preciso aperfeiçoar a gestão com a adoção de sistemas e métodos de controle e organização."
Flexibilidade

Outro desafio é saber enfrentar situações econômicas adversas, como o momento certo de conduzir a empresa para outra direção. Os especialistas sugerem que a companhia precisa ter a flexbilidade para, por exemplo, cancelar encomendas num período de recessão.
Mas um dos grandes perigos, e comuns de pequenas firmas, é a organização abrigar os familiares, não por sua competência, mas apenas pelos laços afetivos. "Decisões não racionais afetam o desempenho de companhias", diz Carrer, do Sebrae.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

A formação do Líder LXXII


O ambiente

Velocidade, simplicidade e autoconfiança

Para que uma empresa seja mais ágil, mais produtiva e mais competitiva é necessário liberar a energia, a inteligência, a sensibilidade, a coragem, a autoconfiança do trabalhador.
Velocidade é o que acontece quando as pessoas tomam decisões em minutos, diretamente, dispensando meses de trabalho das equipes e a produção de toneladas de papel.
Simplicidade pode ser um processo limpo e funcional, com poucos componentes, ou julgar um processo não pelo seu grau de sofisticação, mas pela facilidade com que será compreendido pelas pessoas que trabalharão nele. Em Marketing significa mensagens claras e propostas objetivas para os consumidores individuais e empresariais. Já no nível intelectual e interpessoal, ela assume a forma de um discurso claro e direto: HONESTO!
A autoconfiança jamais será uma característica das pessoas que são apenas mais um componente da burocracia, cuja autoridade será exercida em função de um título. A burocracia tem pânico da velocidade e odeia a simplicidade. Estimula o egoísmo, a intriga, algumas vezes a irracionalidade. Uma empresa não pode distribuir autoconfiança. Mas ela pode criar um ambiente propício para o sonho, o risco e a vitória e, consequentemente a autoconfiança
.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

A formação do Líder LXXI



O ambiente

A empresa sem Fronteiras

> Remove as barreiras entre as funções.
> Remove as barreiras entre os níveis.
> Remove as barreiras entre os locais.
> Aproxima-se de fornecedores importantes e se alia a eles em um único processo no qual eles e nós juntamos nossas forças e mentes para um propósito comum: satisfazer os clientes.

Assim

< Em vez de hierarquias, haverá equipes inter-funcionais. < Em vez de gerentes, haverá líderes empresariais. < Em vez de funcionários recebendo ordens, teremos funcionários dotados de autoridade e responsabilidade por suas atividades. É o início do processo que marca a liberação do local de trabalho. Se você quiser se utilizar de todo o potencial dos seus funcionários, terá de liberá-los, fazer de cada um deles participante. Todo mundo precisa ter acesso todas as informações, para que possam tomar as decisões corretas sozinhos.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Brasileiro tende a buscar aplicação com risco maior


Foto: Getty Images

Gestores, associações e governo se preparam para o aumento no número de investidores que querem mais retorno, mesmo com mais risco

Aline Cury Zampieri, iG São Paulo 10/05/2010 05:16
Apesar da tendência de alta nas taxas básicas de juros para os próximos meses, que acabam acomodando o investidor em aplicações mais conservadoras porém seguras, a indústria financeira tem mexido-se, nos últimos meses, em busca de novos formatos.
Gestores de recursos já começaram a sentir uma demanda um pouco maior por investimentos mais arriscados e a expectativa é que, em algum momento num futuro não muito distante, essa busca se torne um hábito corrente do brasileiro.
Atrás desse mercado emergente, Luiz Fernando Figueiredo, sócio da gestora de recursos financeiros Mauá Sekular Investimentos, afirma que a Mauá se uniu à Sekular em outubro para ampliar os produtos ofertados. “O sonho era ter uma companhia de investimentos completa, mas com profissionais reconhecidos entre os investidores”, diz.

Gestores procuram novos produtos, para um novo cliente

Atualmente, a Mauá tem R$ 1,1 bilhão de ativos sob gestão. As áreas de atuação são gestão de fundos, de patrimônio e de crédito. “Queremos desenvolver desde produtos moderados a mais agressivos, em todas as áreas”, afirma.
Na Verax, administradora independente de recursos, o forte são os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC). Também conhecidos por fundos de recebíveis, são lastreados em títulos de dívidas de empresas e estão começando a se popularizar. “Queremos ter parceiros para ampliar a oferta de serviços em FIDCs”, diz Marcelo Xandó, diretor executivo da empresa.
Xandó afirma que seus clientes estão tomando cada vez mais gosto por risco. “Os investidores estão com mais disposição para investir", diz. "Alguns de nossos clientes, por exemplo, saíram de uma fatia de 5% dos ativos em Bolsa para 45%.” A renda variável é mais arriscada que a fixa.
Feito sob medida

Além dos gestores, as associações setoriais e o governo também têm procurado atender à demanda crescente por risco. Na semana passada, a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) comemorou o aniversário de cinco anos do IMA, o Índice de Mercado Anbima. O indicador foi criado em parceria com a Secretaria do Tesouro Nacional e representa a evolução da carteira de títulos públicos.
O IMA nasceu para suprir uma necessidade de um mercado mais maduro: um acompanhamento mais fiel para títulos de longo prazo. Até então, explica Marcelo Giufrida, presidente da associação, a indústria de fundos utilizava basicamente o Depósito Interbancário (DI) para medir rendimento. O problema é que o DI é um indicador de curto prazo, e muitas vezes, se mostrava ineficiente para aplicações mais longas.Nesses cinco anos de vida, o IMA parece estar caindo no gosto dos gestores. Em 2007, segundo levantamento do Tesouro Nacional, 24 fundos seguiam o indicador. Este ano já são 78.

Uma mudança regulatória também ajuda na adesão ao índice. Em 2009, o Conselho Monetário Nacional aprovou mudanças nas regras de investimento de fundos de pensão e regimes próprios de previdência social. No caso dos últimos, tornou-se obrigatório que pelo menos 70% dos investimentos previdenciários em fundos sigam um índice IMA.

domingo, 9 de maio de 2010

Jornalistas Cuidado!!!


Nouriel Roubini Vem Aí.



Nouriel Roubini foi convidado novamente para vir ao Brasil, e provavelmente irá disseminar pânico como fez nas ocasiões anteriores. O Ministério Público deveria ficar atento. "Disseminar notícia falsa que abale o sistema financeiro", no Brasil é crime. Aliás, o único crime que jornalista pode cometer.
Roubini é o economista que foi expulso da Universidade de Yale, e que em:
2006 Previu que o Subprime era a Ponta do Iceberg.
2009 Previu que o CDS's eram a Ponta do Iceberg
2010 Previu que os CDO's eram a Ponta do Iceberg.
Agora vem prever que na realidade é a Grécia a Ponta do Iceberg, que irá carregar o Brasil de roldão, na marola que todos desejam.
Jornalistas que irão cobrir a Palestra de Roubini na Revista Exame, lembrem-se que:
Os Governo dos Estados Unidos, Grécia, Portugal e Espanha não têm reservas financeiras para os anos de vacas magras. Por isto, anos ruins geram de fato crises na população.
O Brasil, pela primeira vez em 500 anos, tem 270 bilhões de Reservas, e por isto NÃO seremos afetados.
Se quiserem citar alguém, podem me citar dizendo: "A Grécia não irá afetar a economia brasileira, como muitos andam dizendo. Irá afetar as NOSSAS RESERVAS INTERNACIONAIS, que deverão diminuir, mas nada muito mais do que isto".
Elas poderão cair para 180 bilhões, na pior hipótese. Isto devido à fuga de capitais, que já aumentou a taxa de dólar, incentivada inclusive por declarações como a do Roubini.
Por isto, RESERVAS INTERNACIONAIS são criadas, minha gente, para servirem de anteparos às marolas que surgem no dia a dia. Quanto maiores as Reservas, maior a marola que elas impedem.
Ela já sustentou 3 Icebergs, segundo o Roubini, muito piores. Não será esta da Grécia, que será mais longa e prolongada, sem dúvida.
Portanto Jornalistas Brasileiros, sejam cuidadosos. A Grécia vai afetar países perdulários que gastam mais do que ganham, e não reservam nada, que foi a política do Banco Central antes de 2006.

Do blog do Stephen Kanitz

sábado, 8 de maio de 2010

A formação do Líder LXX


O ambiente

Elimine as fronteiras!

Os vencedores das próximas décadas serão aqueles que desenvolverem uma cultura que lhes permita se movimentar com maior rapidez, se comunicar com maior clareza e envolver todas as pessoas no processo de atender a clientes cada vez mais exigentes.
Para adotar essa cultura vitoriosa, é necessário criar uma empresa sem fronteiras. Não se pode mais perder tempo ultrapassando barreiras existentes entre as funções, as barreiras geográficas devem desaparecer do mapa, de modo que os funcionários da empresa sintam-se bem em qualquer unidade, em qualquer lugar.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Enquete CRA-SP

\\Clique na imagem para ampliar//
+ Entre no site do Conselho Regional para responder +

Encontrho Master

Encontrho Master




// clique na imagem para ampliar \\

A formação do Líder LXIX


O ambiente

Seja mais rápido!

= continuação =

As empresas parecem seguir ciclos de vida previsíveis. Quando são criadas, a grande prioridade das novas empresas é chegar ao mercado o mais cedo possível. Em um ambiente desses, a burocracia pode não se consolidar. Mas quando começam a crescer e fortalecem a sua posição no mercado, a prioridade começa a se deslocar da agilidade para o controle; da iniciativa para o gerenciamento; da vontade de vencer para a necessidade de conservar o que foi conquistado. Começamos a criar camadas de gerenciamento para padronizar a tomada de decisão e controlar esse crescimento e o que se consegue é tirar a agilidade.
A burocracia distrai e afasta os melhores talentos da atividade produtiva. Ela beneficia as pessoas que exercem controle e não aquelas que realmente trabalham. Ela estrangula o crescimento da produtividade.
Se você não for rápido, não poderá vencer. Você tem de colocar os produtos no mercado e reagir às necessidades do cliente com mais velocidade. Você precisa ser mais ágil no processo de decisão. E porque a velocidade é tão importante? Porque você vive em um mundo competitivo, tem de desenvolver o produto na hora certa, para a pessoa certa, no lugar certo e com o máximo de rapidez.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Arbitragem





Arbitragem





O que você deve saber para optar (ou não) por esse método de solução de litígio
Objetivos
Com a Lei da arbitragem, os legisladores deram à sociedade brasileira a possibilidade de resolver seus conflitos sem burocracia, com agilidade e autonomia para escolher onde, como e em que tempo poderão ter seu problema finalizado. Logo reconhecido como um método eficiente para a solução dos conflitos, sua criação é vista também como forma de contribuir para desafogar o poder judiciário.

A apresentação deste tema será desenvolvida e discutida neste evento, com base no levantamento realizado das principais duvidas da sociedade, sobre a Lei da Arbitragem, encaminhadas ao CRA-SP e que gerou monografia defendida pelo Palestrante junto à Escola Paulista de Magistratura.
Palestrante
Adm. Sidney Fernandes FilhoMembro do Grupo de Excelência em Mediação e Arbitragem do Conselho Regional de Administração de São Paulo – CRA-SP.
Conciliador nomeado no Setor de Conciliação do Fórum João Mendes Júnior.
Professor do Curso de Conciliação, Mediação e Arbitragem da Confederação das Associações Comerciais do Brasil – CACB.

Data:
18 de Maio de 2010 - Terça-Feira 18h50 às 20h30
Local:
Auditório 2 do Conselho Regional de Administração de São Paulo - Rua Estados Unidos, 865/889 Jardim América – São Paulo - SP
Vagas Limitadas! Confirme a sua presença !
Fone: (11) 3087-3200 ou pelo e-mail eventos.participe@crasp.gov.br - Departamento de Relações Externas
* Certificados poderão ser emitidos mediante solicitação após a participação no evento.** Estudantes poderão apresentar o certificado nas Instituições de Ensino a fim de pleitear créditos para atividades complementares.
Apoio
Realização

domingo, 2 de maio de 2010

A formação do Líder LXVIII



O ambiente

Seja mais rápido!

Para sobreviver no competitivo mundo atual, as grandes empresas devem assimilar os hábitos e o estilo das pequenas empresas, cuja maior capacidade é a velocidade.
A velocidade é tudo. É o elemento indispensável para a competitividade. Rejuvenesce as empresas e ... as pessoas.
Há algo na velocidade que transcende seus óbvios benefícios quanto ao fluxo de caixa, a lucratividade e o diálogo com o cliente, além de reduzir os prazos entre o desenvolvimento de um produto e o seu lançamento no mercado. A velocidade empolga e estimula ...
Essa afirmação é particularmente verdadeira dentro das empresas, onde a velocidade tende a impulsionar idéias e direcionar corretamente os processos através das barreiras funcionais, sobrepondo-se às barreiras burocráticas e chegando ao mercado com maior rapidez.