quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Como se relacionar com pessoas difíceis...


I Parte

Publicado em 20-Sep-2010, 3:37 PM por Prof. Menegatti .




O que determina se o relacionamento será bom ou ruim, não é o tratamento que você recebe, mas a forma como você reage a eles. Há vários tipos de pessoas complicadas, e é útil saber identificar seus traços em comum e aprender a lidar de maneira eficaz:

1. Tanque de guerra: gente desse tipo tem a tendência de intimidar os outros por sua atitude: usam a força e o poder. Seu comportamento é agressivo, às vezes até hostil e não dá margem a diálogos.

Como lidar: quando surgirem os problemas, seja objetivo, pois elas não entendem muito o que é diplomacia. Infelizmente, causam mais estragos emocionais do que outros tipos de gente complicada, pois não sofrem muito. Além disso, essas pessoas, que usam poder para intimidar, podem contar com muitos aliados.

2. Mundo da Lua: vive em seu universo próprio, não se entrosa. Essas pessoas não costumam reagir às técnicas normais de motivação.

Como lidar: não o coloque numa posição de liderança. Ele não será capaz de determinar o ritmo dos demais. Não considere a pessoa que vive no mundo da lua um caso perdido. Tente descobrir seu traço mais singular e procure desenvolver. Várias pessoas assim são brilhantes e criativas. Têm muito a oferecer, se surgir a oportunidade apropriada. Elas trabalham melhor quando estão sozinhas, então descubra a área de interesse e ofereça-lhes espaço para sonhar e criar.

3. Vulcão: é um tipo explosivo e imprevisível de pessoa que costuma ser muito arredia, provoca muita tensão e é difícil se sentir a vontade, pois nunca se sabe quando estão para explodir.

Como lidar: chegue de mansinho, na base dos rodeios, ou faça testes para saber como está o humor. Quando o vulcão está em erupção o segredo é manter a calma e puxar a pessoa de lado. Depois disso, deixe que a pessoa desabafe tudo. Não tente interromper, pois a pessoa não ouvirá o que você tem a dizer. Por fim, leve a pessoa a compreender a responsabilidade que tem sobre as coisas que diz e as pessoas que magoa.


Prof. Menegatti é conferencista em Vendas, Motivação e Liderança. Entre seus produtos estão: o Livro "Desperte seu Potencial Emocional", CD Motivacional "Marcado para Vencer", DVD "Campeão de Vendas". A cada palestra, o Prof. Menegatti vem conquistando platéias de norte a sul do país. Contatos: www.menegatti.srv.br - menegatti@menegatti.srv.br

Fonte: www.gestopole.com.br

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

A arte de encantar




Publicado em 20-Sep-2010, 11:19 AM por Paulo Araujo


Na linguagem popular encantar é tudo de bom! Mas encantar exige trabalho, dedicação e persistência

Vendas é uma ciência, mas encantar o cliente é uma arte.

É quando efetivamente notamos que o cliente está em outro estado emocional, quando recebemos um agradecimento entusiasmado ou quando somos recebidos com alegria no coração. É isso! Encantar o cliente é atingir o seu coração! Não se fala em preço, mas em valor. Não se comenta o custo, mas sim o investimento. Passamos para outro estágio, acertamos além do alvo. Na linguagem popular encantar é tudo de bom! Mas encantar exige trabalho, dedicação e persistência. Na verdade para encantar o cliente:

Estude a fundo quais são as suas necessidades. Todos nós vendemos soluções. Na hora da apresentação do seu produto não deixe de fazer as perguntas certas. Esqueça o famoso "Em que posso ajudar?" e passe para a proativa postura "Sou a pessoa certa para resolver o seu problema!" Descubra o que o cliente realmente deseja, perceba o cliente, decifre os sinais que ele envia, sua postura corporal, seu tom de voz, o estilo de roupa, como é a decoração da sala, qual a forma de atuação da empresa compradora, enfim são "n" as alternativas.

Parta para o próximo estágio. Ok, necessidades atendidas agora pense no algo a mais. Por "algo a mais" quero dizer aquilo que o cliente não pediu e nem vai pedir. Encantar o cliente é um problema seu e não dele. Proponha um benefício maior pelo mesmo valor, uma solução diferente, mais econômica ou de maior valor agregado. Dê soluções, seja cúmplice e demonstre um interesse genuíno em fazer parte da solução e não do problema.

Cumpra o prometido. Essa simples ação já vai fazer a alegria de muitos clientes. Só prometa o que pode cumprir, é uma das máximas de vendas menos obedecidas no mundo corporativo. O vôo atrasa, o produto não chega na data estipulada, o conserto prometido não é feito da forma e nem no tempo correto. Caso fosse possível medir o custo do "prometeu e não cumpri" eu aposto que as perdas seriam enormes.

Simplifique. O ato de encantar o cliente é o resultado da soma de pequenos fatos. É o grande fato que chama atenção é verdade, mas não se preocupe em extrapolar sempre sua tabela de descontos ou fazer malabarismos para agradar a dona Maria. Procure facilitar as coisas, diminuir a burocracia, estabelecer um prazo de entrega adequado, ser o mais justo possível.

Não mate sua lucratividade. Um bom desconto ajuda, mas não é só isso que encanta o cliente. Aliás, se for para encantar e dar prejuízo para a empresa, comprometer o seu negócio ou o seu emprego melhor nem vender. Fique em casa e não gaste sola de sapato. Empresa existe para ter lucro. Cliente existe para dar lucro. Não é capitalismo selvagem, mas sim responsabilidade social. Qual o custo para a sociedade de uma empresa falida?

Encantamento ganha-ganha. Cliente encantado só vale quando o vendedor também está encantado com a venda que fez. Digo mais: é quando a empresa como um todo tem algum ganho com isso. Não dever ser uma relação mesquinha de ganha e perde ou com alguém com o sentimento que levou vantagem em tudo. Não há nada mais fora de moda do que a Lei de Gérson.

Encantar o cliente exige um trabalho sério, uma vontade imensa em extrapolar o seu índice de satisfação. Encantar de verdade é quanto todos os envolvidos no processo podem dizer de coração aberto: - UAU!


Do site: www.gestopole.com.br

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Cartilha do Gestor XL


Funções administrativas


Fases do Planejamento
Preparação





Preparação é a fase de levantamento de dados, pesquisas e tomada de decisões. Começa quando se detecta uma situação que precisa ser modificada, definindo-se o problema e a determinação dos objetivos.
Nessa fase, deve-se analisar o ambiente externo e a estrutura organizacional. Observar que nem sempre é possível prever as consequências que as ações são capazes de gerar. Há dificuldades e erros só percebidos depois de iniciadas as ações. Novas ações não previstas serão necessárias e se os objetivos iniciais se tornarem superados, deverão se reelaborados. E ainda que os planos sejam executados sem problemas é saudável revê-los.

Essenciais aos planos são os objetivos. São eles que permitem a visão de totalidade do sistema, facilitando a ação dos vários grupos. Pode-se até dizer que não há empresas sem objetivos. Há aquelas sim, em que não existe formulação oficial e pública de seus objetivos. O consenso diz que os objetivos devem ser claros e fáceis de atingir.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Violação à privacidade e quebra de sigilo batem a sua porta!



Sigilo é o direito ou a obrigação de manter-se fora do conhecimento de terceiros o que, por determinação legal ou por decisão judicial, deve ficar restrito apenas ao conhecimento de determinadas pessoas. Já a privacidade é um direito de titularidade de uma ou mais pessoas que detenham, por participarem do ato, o conhecimento de algum fato, circunstância ou segredo que só a elas interessa. Este direito não gera obrigação dos detentores da informação no que se refere a não divulgar informações sobre a privacidade que compartilham, exceto quando contratarem esta obrigação, ou se a divulgação causar danos morais para aquele com quem compartilhamos uma relação que deve ser mantida em privacidade.
Uma conversa telefônica, por exemplo, é parte da privacidade das duas ou mais pessoas que dela participam. Somente elas, por conseguinte, podem revelar o conteúdo da conversa. Este direito à privacidade, tal qual ocorre com nossas correspondências, é garantido por lei.
Por esta razão, quando um terceiro tem acesso à gravação de uma conversa ou carta sem ter uma autorização legal ou judicial, ele viola a privacidade, gerando, contra si, obrigação de indenizar às vítimas da violação, da mesma forma que deve responder criminalmente pelo seu ato ilícito. Igual acontece em relação aos sigilos bancário ou fiscal, em que os dados sobre ganhos, patrimônio, dependentes, despesas dedutíveis, endereço e qualificação completa são informações que devem ser compartilhadas exclusivamente entre cliente e banco ou contribuinte e fisco. Também as informações contidas em processos judiciais ou até mesmo policiais devem ser muito bem protegidas, porque sua violação pode acontecer a qualquer tempo. Os registros destes ficam arquivados “ad eternum”, permanentemente expostos a centenas de pessoas que têm acesso desordenado e descontrolado a senhas e chaves de arquivos, físicos ou digitais.

Por isso é crime de “violação da privacidade” o acesso não autorizado ou injustificado deste dados, mesmo que por parte de funcionários da receita, promotores, juízes, policiais e autoridades de qualquer espécie. Quando estes dados são repassados a terceiros sem autorização, se diz haver “quebra de sigilo”.

É importante discorrer sobre estes aspectos para que todos reflitam a partir de um argumento geral sobre questões que somente tomamos conhecimento por meio de jornais e televisão, dando impressão aos mais apressados que a “quebra de sigilo”, de qualquer espécie, um dia poderá tornar vítima qualquer um de nós, um familiar, um amigo ou a empresa em que trabalhamos. Por esta razão,a violação de informações protegidas por lei não deve ser tolerada sob qualquer hipótese. Nenhuma exceção justifica a prática ilegal.

Se não evitarmos os fatos presumidamente de exceção, damos causa à prática de comportamentos imorais que, mais tarde, podem ser utilizados como justificativas e comparações para absolver ou tornar menos importante outras violações também igualmente ilegais. Nunca se sabe quando a ilegalidade pode estar à frente de nossa porta, tornando-nos vítimas de uma quebra de sigilo que antes não condenamos exemplarmente, baseados no frágil argumento de que não percebemos antes porque não era conosco.

O mundo digital criou um fenômeno que está permitindo que diversas pessoas, simultânea e desordenadamente, sem interesse específico - mas todos absurdamente revestidos de poder funcional, donos de senhas e chaves de acesso distribuídos a rodo - acessem informações de pessoas e empresas que passaram a compor bancos de dados das mais diversas espécies, sobre os mais diversos assuntos. Esta desorganização de protocolo de acesso revela uma anarquia que, na maioria dos casos, tem sido tolerada para continuar assegurando, àqueles que coordenam o processo, a prática do acesso antiético, ou seja, não justificado. Trata-se de uma tolerância procedimental extremante perigosa, cuja existência, agora, é “novamente” denunciada por ter atingido a classe política, a qual, no final, é a responsável e usuária desta verdadeira balbúrdia.

É de extrema importância para a manutenção do Estado de Direito eliminar estas circunstâncias, pois se a intenção daqueles que violam informações sigilosas não fosse ruim, há muito estes órgãos já teriam adotado práticas e ferramentas para restringir o acesso aos bancos de dados. Isto é simples, tanto que nas instituições bancárias, empresas de informática, advocacia, engenharia, indústrias, lojas de comércio, entre outras, os bancos de dados são protegidos por senhas com níveis de acesso que exigem do usuário a justificativa do acesso e o número do processo formal que justifica o procedimento, sob pena de trancar a consulta.

Afinal de contas, é impossível pensar que todos cidadãos e empresas em atividade no Brasil possam ter seus arquivos e informações privadas guardados diretamente pelo presidente de um tribunal, como é o caso que acontece com o ministro presidente do Tribunal Superior Eleitoral (Ricardo Lewandowski), que diz estar guardando em seus arquivos pessoais dados sobre a vida pregressa de nossos candidatos a presidente, com o intuito de evitar que essas informações, boas ou más, sejam utilizadas contra os próprios candidatos.

Isto, sim, é proteção ao sigilo e à privacidade, embora - no caso de candidatos a cargos no Executivo ou Legislativo - muitos afirmem que estes devessem ter suas vidas e informações 100% transparentes, já que escolhem a vida pública, que envolve a administração do dinheiro dos outros, “os eleitores”.

No Brasil, a regra é exatamente o contrário: aqui se esconde o que deve ser público, enquanto se expõe o que é de interesse privado. Temos que aprender a deixar de falar só sobre a denúncia do dia porque, muitas vezes, esta é criada exatamente para que a população se esqueça do escândalo anterior. Todos os casos deveriam continuar nas manchetes enquanto não fossem punidos os responsáveis. Na hipótese contrária, estamos incentivando as práticas ilícitas, até um dia que nós ou nossos filhos sejamos as próximas vítimas.

Portanto, o assunto da “quebra do sigilo fiscal” , seja de um candidato a vice-presidente, de um caseiro, ou contra qualquer um, revela uma continuidade de práticas ilegais. Tudo é uma coisa só, um caso justifica o outro.


Édison Freitas de Siqueira
Presidente do Instituto de Estudos dos Direitos do Contribuinte
edison@edisonsiqueira.com.br

Publicado em 14.09.2010 em www.gestopole.com.br

domingo, 26 de setembro de 2010

Produtos e o contágio das emoções


Publicado em 23-Sep-2010, por Ivan Postigo


O velho e desgastado jeans, o roto tênis, a camiseta branca com um pequeno furo, o saudoso Chevette com volante Fórmula Um, rodas talas largas e tocafitas Rodstar já não existem mais fisicamente, mas deixaram marcas profundas e maravilhosas lembranças. Cada um deles um produto, uma referência que caminhos fizeram e marcas deixaram. Os lugares em que foram, me acompanharam ou me levaram, não são mais os mesmos, e não serão sem eles.’ Aquelas fitas, tocadas em outros aparelhos, não trazem cheiro do mar, o som do bater das ondas, o vento frio das montanhas, o estridente riso dos amigos, o abraço caloroso da turma. Acabaram as emoções? Não! O presente novamente se fará passado e se tornará lembrança com o novo carro, a mochila vermelha, o par de tênis esfolado pelas viagens, montanhas e ruas mineiras, marcado pelo sol e areias de Paraty, encharcado pelas águas de Cananéia e Brotas. As maravilhas da tecnologia nos permitem registrar esses momentos de viva forma em forma viva para que sempre possamos resgatar um pedacinho de nossa história. Canoa Quebrada, Jericoacoara, Maragogi, Ponta Negra, Bonito, Blumenau, Canela e tantas outras cidades e lembranças estão logo ali naquelas vitrines. Os amigos diriam:- Você está maluco, onde está vendo isso, não há nenhuma agência de turismo? Estão nas roupas, máquinas fotografias, barracas de camping, sacos de dormir, bicicletas, motos, varas de pescar e suas tralhas, em cada objeto capaz de parar o tempo e reter o passado. Uma letra, um quadrado, um círculo, um triângulo, um retângulo, uma cor, um desenho, uma frase, um som, que marca a marca que se guarda na lembrança. Bons tempos se foram, bons tempos virão, e, marcas, marcas deixarão. Hoje uso Excel para fazer planilhas, mas jamais esquecerei o Visicalc e o Calcstar. Seus recursos eram limitados, mas foram eles que me abriram as portas e me incentivaram a aprender um pouco sobre o mundo da informática. Durante alguns anos dirigi uma empresa onde pudemos reunir um grupo de pessoas determinadas e idéias fantásticas. Foram tempos difíceis não só devido à alta inflação, mas aos congelamentos de preços e logo depois a invasão absurda de produtos chineses de baixo preço e péssima qualidade. Essa segunda condição é que nos permitiu resgatar parte do mercado. Eles também mudaram e aprimoraram o trabalho. Esse tempo marcou um grande amigo que quando me encontra diz:- Eu os visitava sempre que podia, era extremamente agradável vê-los trabalhando e sentir a energia do lugar, por isso me tornei fã dos produtos. Jamais vou esquecer o sorriso da Carla que sempre nos recebia na recepção. O ícone da empresa deveria ser sua expressão de felicidade ao encontrar as pessoas. Cada produto tem uma história, cada marca uma aventura, são esses aspectos que as pessoas valorizam e celebram. São esses detalhes que precisam ser colhidos, consolidados e propagados, para que seus produtos encontrem aconchego e se tornem referências nas mãos e mentes de seus consumidores. O que tornará sua marca inesquecível e memorável são as experiências e o contágio das emoções.


Ivan Postigo Diretor de Gestão Empresarial Autor dos simuladores Simulador de resultados adotando premissas Cálculo de Prospecção de Clientes para Metas e Cotas de Vendas Postigo Consultoria Comunicação e Gestão Fones (11) 4526 1197 / (11) 9645 4652


Fonte: www.gestopole.com.br
www.postigoconsultoria.com.br
Twitter: @ivanpostigo

O mito da caverna



Publicado em 23-Sep-2010, por Gustavo Rocha




http://gestao.adv.br/blog_gestaoadvbr/index.php/2010/09/23/o-mito-da-caverna/

Muitos conhecem o mito da caverna, escrito por Platão. Em resumo, conta a estória de pessoas que viviam numa caverna e viam as sombras e sons das pessoas que viviam fora da caverna, contudo para elas a realidade era a das sombras das pessoas e não das pessoas em si. Mesmo que alguém visse que eram apenas sombras, ao comparar com a realidade externa, devolver esta informação aos demais habitantes da caverna era algo praticamente impossível, pois sua crença nas sombras (que para eles era a realidade) não poderia ser trocada simples e simplistamente. Leia mais sobre este mito aqui. Inúmeras vezes vejo que as pessoas em geral se posicionam da mesma forma. Se agarram em seus mitos e cavernas e tendem a vislumbrar apenas esta realidade como sendo a verdadeira. Se protegem do mercado e da visão de futuro em seus castelos e sonhos. *Sonhos…* Não custam nada, nos elevam ao grau de felicidade e são tão simples… Mas, não são a realidade. No mercado aí fora temos pessoas alinhadas ao que está acontecendo no mundo. Outra escrevendo o que ainda não está acontecendo e poderá ser uma tendência. A grande maioria convergindo para as redes sociais como forma de atualizar, comunicar e sobretudo divulgar seu nome, que nada mais é do que a sua marca. *Você aceita tudo que lê?* *Você critica tudo que lê?* *Você entende tudo que lê?* É fundamental nos dias modernos, assim como era na época de Platão, aceitar que tudo muda, que tudo pode ser diferente e que a relatividade é um conceito verdadeiro. Aceitar verdades absolutas e imutáveis e condenar a sua consciência a viver numa caverna, vendo através de sombras o que está acontecendo na realidade, que pode ser igualmente irreal. Devemos solidificar nossos conceitos com aquilo que acreditamos e podemos dizer a nós mesmos que pertence a nossa realidade. O resto é o resto. *Você muda de opinião?* *Você muda de tipo de roupa?* *Você muda de discurso?* É importante refletir sobre isto. Ser sempre o mesmo nem sempre é ser coerente. Nas palavras de Alexandre Herculano “Eu não me envergonho de corrigir os meus erros e mudar de opinião, porque não me envergonho de raciocinar e aprender.” *E você? Como lida com a realidade?*
_______________________________________

Artigo escrito por Gustavo Rocha – Diretor da Consultoria GestaoAdvBr www.gestao.adv.br | blog.gestao.adv.br | gustavo@gestao.adv.br Todos direitos reservados. FONTE/ORIGEM => http://blog.gestao.adv.br/


Fonte: www.gestopole.com.br

Jornada de Administração Legal 2010


Jornada de Administração Legal 2010

O Papel do Gestor nos Departamentos Jurídicos
Compliance, melhores práticas e relacionamento com os escritórios.

2º Etapa – Administração nos Departamentos Jurídicos

Objetivo

Discutir a Administração Profissional nos Departamentos Jurídicos sob a visão de grandes líderes.

Debatedores

Maurício Camargo

Responsável pelo Departamento Jurídico da Sara Lee, multinacional americana líder no mercado brasileiro de cafés.
Membro do Comitê Estratégico de Diretores e Vice-Presidentes Jurídicos da Câmara Americana de Comércio.

Valmir Caldana

Advogado, Diretor Jurídico (Estatutário) e Procurador de Investidor Estrangeiro do Grupo Guabi.
Diretor Jurídico (Regional Campinas) e Diretor-Adjunto Jurídico (Capital) do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP)

João Paulo Rossi Júlio

Gerente Geral do Jurídico da Votorantim Metais, respondendo pelos assuntos jurídicos do Brasil, Peru e Estados Unidos.
Militando na área jurídica corporativa há quase 25 anos, na Bayer, Ciba-Geigy/Novartis, Grupo Pão de Açúcar, Grupo Telefônica e Copersucar.

Luciano Rogério Vieira

Gerente de processos e planejamento Jurídico do Grupo Abril
Experiência de 10 anos como consultor, desenvolvendo projetos para empresas como UOL, Folha e Grupo Abril.

Mediadores

José Nilton Alcântara

Diretor-Presidente do Fórum de Departamentos Jurídicos – FDJUR
Membro da Comissão Especial da Advocacia Corporativa da OAB Federal.

Rogério Góes

Co-Fundador e Coordenador do Grupo Excelência em Administração Legal.
Diretor da CEO Consultoria Empresarial.

Data:

30 de Setembro de 2010 - Quinta-Feira 19h30 às 21h45.

Local:

Auditório 2 do Conselho Regional de Administração de São Paulo - Rua Estados Unidos, 865/889 Jardim América – São Paulo - SP

Vagas Limitadas! Confirme a sua presença !

Fone: (11) 3087-3200 ou pelo e-mail eventos.participe@crasp.gov.br - Departamento de Relações Externas

* Certificados poderão ser emitidos mediante solicitação após a participação no evento.
** Estudantes poderão apresentar o certificado nas Instituições de Ensino a fim de pleitear créditos para atividades complementares.

O autoconhecimento é um fator fundamental para atingir o sucesso!



"Conheça a si mesmo. Saiba exatamente quem você é, conheça suas fraquezas e suas forças". (Peter Drucker)
O líder precisa ser uma pessoa com um alto grau de inteligência emocional. Por isso, é importante buscar o autoconhecimento, para saber pensar por conta própria e conviver com suas emoções de forma saudável. Se permitir sentir todas as emoções, mas saber lidar com elas. Mesmo que não controle alguma emoção é importante não deixar que as emoções negativas o destruam.
Uma vez que líderes gostam de trabalhar, eles estão mergulhados no trabalho na maior parte de seu tempo. No entanto, de vez em quando precisam tirar um tempo para refletir, pensar no que está acontecendo, tomar certa distância para conseguir enxergar melhor, analisar inclusive como anda seu desempenho como líder.
Na Antigüidade, o filósofo Tales quando perguntado sobre qual a coisa mais difícil do mundo, respondia que era conhecer a si mesmo. Vários pensadores recomendam a seus discípulos a necessidade do autoconhecimento.
O líder deve ter boa percepção de seus impulsos e motivações, bem como do efeito desses comportamentos sobre as pessoas com quem ele convive. Autoconfiança e auto-avaliação realista são posturas indicadoras do autoconhecimento e apresentam forte impacto na situação de trabalho em equipe.
Os líderes precisam conhecer tanto seus pontos fortes para poder usá-los da melhor maneira, quanto seus pontos fracos para buscar colaboradores que possam supri-los. É fundamental buscar entender seus valores e aonde quer chegar, pois isso garantirá que saiba qual direção tomar.
De todo o visto se deduz que dentro do campo de trabalho de um líder, as situações modificam-se o tempo todo. É importante avaliar quanta flexibilidade se tem. Verificar se consegue, por exemplo, enfrentar tanto o crescimento quanto a retração. Os líderes mais eficazes são aqueles capazes de adaptar seus estilos e as suas próprias escalas de valores às exigências de uma situação ou grupo específico.
É óbvio que também será de extrema ajuda a aquisição do conhecimento técnico e profissional, já que a mesma faz parte do desenvolvimento de quem busca crescer. Através desse investimento em si próprio, o líder estará se equipando com um ingrediente essencial: o seu crescimento pessoal.
Não se consegue ter todas as virtudes necessárias à liderança. O ideal é buscar ter o máximo possível dessas virtudes e saber quais características pessoais precisam ser trabalhadas.
Um notório professor de Recursos Humanos, José Agulhô, ao falar de nossa capacidade de liderar me mostrou o seguinte conceito: "(...) temos que aprender a nos conhecer, a gerir nossos atos, aprender a gerir-se primeiro". Este é um grande desafio do líder em tempos de mudanças: conseguir gerir-se e ajudar seus colaboradores a fazerem o mesmo, e isso só é possível com o autoconhecimento.
Extraído do livro A Arte de Liderar – Vivenciando Mudanças num Mundo Globalizado.

Publicado em 13-Sep-2010, 6:11 PM por Sonia Jordao

Fonte: www.gestopole.com.br

sábado, 25 de setembro de 2010

Cartilha do Gestor XXXIX


Funções Administrativas

Planejamento



Pensar antes de agir!

Imaginar onde se quer chegar e traçar o programa de ação!

Planejar ou não é uma opção que temos como indivíduo. Depende de quanto desejamos viver perigosamente! Tudo depende da nossa filosofia de vida e dos nossos objetivos, e cujas consequências - perdas e ganhos - atingem um raio mais restrito à nossa pessoa e quando muito o nosso círculo familiar.

Como responsáveis pelo funcionamentos de um setor de uma empresa, só temos uma opção:
PLANEJAR! É uma necessidade que se amplia a cada dia, pois as empresas atuam dentro de uma economia altamente dinâmica, onde a mudança é a regra, não a exceção. Planejar é uma forma de acompanhar as mudanças e estar preparado para incorporá-las, antes que se transformem em realidade e também pode ser visto com o inverso da improvisação, que é uma forma de suicídio empresarial.

Na medida em que a função planejar foi se tornando indispensável, surgiram também conhecimentos, técnicas e métodos que facilitam a elaboração de planos, que não dispensam a atitude favorável dos administradores e as modificações na cultura da empresa. Também é impossível formar planejadores da noite para o dia. O método é aprender fazendo, de tentativas, erros, acertos, de observar, discutir, ouvir, de percepção da necessidade de agir e ser capaz de escolher os melhores caminhos.

Como instrumentos de trabalho temos os planos que são simplesmente a apresentação sistematizada e justificada das decisões tomadas, elaborados em linguagem acessível aos usuários e flexível para incorporar modificações. Os planos podem ser ricos, na medida em que forem considerados os vários fatores que possibilitgam a consecução dos objetivos. Além disso, devem ser observadas as fases de preparação, acompanhamento e revisão.


Seu preço é caro demais...




O preço raramente é o motivo principal na hora de comprar ou não alguma coisa. Muitas vezes peço às minhas plateias de vendedores que se manifestem, dizendo se gostariam que eu provasse a alegação. Então pergunto aos presentes: “Há uma única pessoa nesta sala que tenha algum artigo pessoal comprado unicamente porque era o mais barato que havia?”


Nunca alguém levantou a mão. A razão é evidente. Muitos fatores entram na decisão de comprar, e naturalmente o preço é um deles. Segundo um estudo de Harvard, 94% das vendas são realizadas numa base que não é a de preço. Sua tarefa é descobri-la e lidar com o assunto de modo eficaz.
Além disso, você pode lidar com a questão de várias maneiras especiais. Primeiro, quando o cliente em perspectiva diz: “Seu preço é alto demais”, responda perguntando educadamente: “Por que está dizendo isso?”. Ao perguntar, faça uma pausa e permaneça em silêncio, até que o cliente responda. Então, sempre que possível, prossiga com alguma outra pergunta e novamente permaneça silencioso, enquanto ele responde. O método é muitíssimo mais eficiente do que falar e tentar convencê-lo com características, benefícios, fatos e cifras.
Faça uma lista de todas as objeções de preço que recebe de seus clientes e então, desenvolva respostas positivas para cada uma. Pergunte aos seus colegas da empresa como eles lidaram com determinadas questões de preço. Ponha em prática essas respostas em todas as oportunidades que tiver.
Finalmente, se você for impedido ou dificultado por uma objeção de preço diga: Vamos deixar de lado o preço! E pergunte ao cliente se há alguma outra razão que o faça hesitar em fazer a compra neste momento. Essa pergunta muitas vezes revela o verdadeiro motivo, por trás da sua relutância em comprar.


Publicado em 13.09.2010

Prof. Menegatti .

Fonte: www.gestopole.com.br

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

A lei da atração revisitada




A lei da atração existe e é muito clara, não da maneira que se lê nos livros, mas como realmente funciona. Tem a ver com o aumento e a redução do vazamento de energia positiva. Entenda a lógica do processo e passa a usá-la corretamente a seu favor.


Por Jerônimo Mendes, Administrador, Escritor e Palestrante. Especialista em Desenvolvimento Pessoal e Profissional, apaixonado por Empreendedorismo


Esse artigo é dedicado a todas as pessoas que convivem diariamente com as posturas ou comportamentos relacionados a seguir e continuam acreditando que, para por em prática a famosa lei da atração, basta ler o livro da escritora Rhonda Byrne e aguardar o segredo cair do céu. Vejamos:

Você odeia o que faz, mas não move uma palha para mudar a situação em que se encontra e imagina que a qualquer momento vai aparecer uma fada madrinha oferecendo-lhe o melhor emprego do mundo com direito a excelente salário e benefícios de primeira linha;

Você não está satisfeito com o seu guarda-roupa, os móveis da sua casa e o seu carro, mas continua acumulando quinquilharias que não servem para nada, roupas que não lhe cabem mais e acessórios na garagem que talvez um dia sirvam para algum colecionador de carros;

Você reclama que não tem amigos ou que ninguém lhe chama para almoçar ou jantar, entretanto, insiste em alimentar os mesmos vícios de rotular as pessoas, achar que está sempre certo, criticar qualquer ideia e nunca se mostrar disponível, já que receber amigos em casa e fazer amigos dá um trabalho danado;

Você continua bebendo, fumando e curtindo a vida adoidado, afinal, a vida passa muito rápido e deve-se aproveitar enquanto é novo. E vai que um dia desses o avião cai e você está dentro dele?

Você não vê a hora de passar num concurso público para, finalmente, garantir a tão sonhada estabilidade, ganhar o suficiente para viver e nunca mais precisar correr atrás de emprego na vida.

A lista é interminável. Posso garantir que daria um livro e dizer também que isso faria pouca gente mudar de ideia. O ser humano em geral tem uma forte tendência à acomodação, ao ganho fácil, à especulação e, principalmente, fazer tudo o que for mais simples para antecipar o prêmio.

Essa é uma das razões pela qual o livro O Segredo fez tanto sucesso. São poucos os que querem estudar, criar e suar a camisa para produzir algo que facilite a vida das pessoas. Por outro lado, são muitos os que depositam todas as suas esperanças na mega sena, nos programas de reality show, nas forças divinas e na herança da família.

Pois bem, vou lhe contar um segredo! Enquanto você não tomar coragem para ir além dos limites que impôs a você mesmo na vida, a fim de explorar todo o seu potencial, dificilmente sairá do lugar. Se você não assumir o compromisso de ser o melhor que pode como ser humano, utilizando a sua própria grandeza como força propulsora do desenvolvimento pessoal e profissional, será melhor canalizar toda sua energia adivinhar as próximas dezenas da mega sena.

Apesar de tudo, não desanime. A lei da atração existe e é muito clara, não da maneira que se lê nos livros, mas como realmente funciona. Tem a ver com o aumento e a redução do vazamento de energia positiva. Contudo, para conseguir colocá-la em prática, é necessário eliminar tudo aquilo que suga a sua energia e, por vezes, enfraquece a sua disposição e capacidade de melhorar.

Como disse anteriormente, o assunto daria um livro. Como eu também estou eliminando alguns vícios com frequência para me tornar uma pessoa melhor, deixe-me compartilhar alguns segredos que poderão ajudá-lo a desvendar os seus, afinal, a lei existe para todos. Leia e absorva-os com atenção:

Substitua vícios antigos por hábitos novos: fale bem das pessoas ao seu redor. Se não puder falar bem, não diga nada. Seja positivo, evite prejulgamentos, fuja da mediocridade, elimine tudo aquilo que causa dependência.

Remova pensamentos que drenam a sua energia e desviam o foco principal: coisas pequenas, picuinhas, interpretações e bobagens que não levam a lugar algum, absorção de críticas, discussões com filhos, marido, esposa, empregada. Todas as coisas são efêmeras, não sofra por conta disso.

Estabeleça seus limites: o que você gosta e não gosta, o que você tolera ou não. Seja claro e não grosseiro, esclareça as expectativas e os limites do seu território. Veja quanta energia desperdiçada ao discutir sobre algo que as pessoas não conhecem a seu respeito.

Crie reservas: acostume-se a ter mais do que o suficiente. Se você utiliza 12 lâmpadas dentro de casa, tenha duas pelo menos de reserva e evite gastar energia, tempo e combustível para ir até o mercado somente por causa de uma. Assim deve ser com o dinheiro, as roupas, os sapatos e os pensamentos positivos.

Aprenda a dizer não: você não precisa aceitar tudo nem concordar com tudo, portanto, saiba priorizar, defina suas próprias regras de colaboração e não seja aquilo que no interior a gente chama de "pau de enchente", algo que absorve e arrasta tudo que encontra pela frente.

Idealize o seu dia, a sua semana e o seu futuro: se você encerrar o domingo imaginando que a semana será um inferno, acredite, será um inferno. Mas se imaginar uma semana rica de oportunidades, não tenha a menor dúvida de que será. Isso vale para o dia, a semana e o futuro. Idealizar um futuro melhor é uma questão de opção.

De acordo com William Blake, poeta inglês, "você nunca sabe o que é suficiente até você ter mais do que o suficiente", portanto, livre-se das amarras que dificultam a sua vida e a lei da atração agirá naturalmente em seu favor. Por fim, lembre-se, quanto mais você precisa de algo, mais dependência você cria. Pensar e não agir deixará você cada vez mais distante do seu objetivo.

Não existe ganho fácil, portanto, esqueça as soluções mágicas. O que existe são ações dirigidas de maneira consciente para um estilo de vida mais produtivo e abundante.

Assuma as rédeas da sua própria vida e seja feliz!

Publicado em 12.09.2010 por
Jerônimo Mendes

Fonte: www.gestopole.com.br

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Vai atrasar? Não invente desculpas e mantenha a sua imagem



Ser pontual ou impontual - escolha que deixa claro o respeito que o profissional tem pelo tempo dos outros.

Por Julio Sergio Cardozo

Pontualidade é um tema recorrente da relação entre as pessoas. Dizem que os ingleses são o povo mais pontual que existe do mundo. Quem nunca ouviu falar da famosa pontualidade inglesa? Por outro lado, os brasileiros são conhecidos como os mais impontuais. Minha experiência indica que isso é verdade.
O brasileiro é impontual sim, o brasileiro não respeita o horário marcado. E o que é pior, mente. Alega uma série de dificuldades que não aconteceram, porque simplesmente acordou mais tarde. Ou então, com preguiça de chegar na hora, acha que tinha o direito de chegar atrasado. Um grande absurdo!
Outra coisa que observo, quanto mais importante for o cargo hierárquico da pessoa, mais ela se julga no direito de chegar atrasado. A pontualidade mostra o respeito em relação à pessoa, mostra o seu caráter, mostra que você leva em consideração o tempo das pessoas. Quer uma dica? Vai chegar atrasado por qualquer motivo, porque aconteceu um acidente com o motoboy ou o carro enguiçou, ligue pra pessoa e diga: - Vou atrasar porque houve um acidente aqui.
Se esse atraso durar mais de 15 minutos, faça uma proposta: - Se você não puder esperar, não tem problema. Marque outro dia mais conveniente. Ah, peça sempre desculpas, porque o horário marcado é um compromisso, como pagar uma conta no banco. Você paga a conta atrasado? Se sim, vai pagar juros. O atraso, a impontualidade também deve implicar em penalidade.
E sabe qual é essa penalidade? A sua imagem, a imagem de uma pessoa que não respeita os outros. Quem não respeita os outros, consequentemente, não é confiável. Se não é confiável, não pode ter uma relação de negócios, uma relação profissional. Portanto, se você é impontual perca esse vicio e passe a ser uma pessoa que respeite o horário dos outros. Respeitando o horário dos outros, você também será respeitado.


Publicado em 14.09.2010 por Julio Sergio Cardozo

Fonte: www.gestopole.com.br

25 horas?


Por Gustavo Rocha


O seu dia precisaria ter 25 horas para cumprir tudo que você faz?
Esta é a realidade de muitos profissionais. Trabalham 12, 14 horas por dia e sentem que os dias não rendem, seu trabalho sempre acumula.
Por quê?
Leiam esta frase antes de responder:
"Do we need more time? Or do we need to be more disciplined with the time we have?" – Kerry Johnson Em Português: Você precisa de mais tempo? Ou você precisa ser mais disciplinado com o tempo que você tem?
O dia tem 24 horas, isto é inevitável.
Trabalhamos pela lei 8 horas por dia.
Precisamos de tempo para trabalho, tempo para alimentação, tempo para dormir, tempo para nossa família, tempo para lazer, enfim, precisamos de tempo.
Como fazer este tempo existir com tantos compromissos e atribulações da vida?
Três dicas para auxiliar neste caminho:
1. Defina prioridades;
2. Descentralize tarefas e funções;
3. Reserve tempo para si;
Defina prioridades.
Talvez a parte mais difícil para muitos profissionais. Definir prioridades é difícil, pois num primeiro momento tudo é urgente, tudo é para ontem.
Contudo, se analisarmos com a razão, perceberemos que existem prioridades mais urgentes que outras.
No universo jurídico, os prazos do advogado são sempre uma prioridade. Como diz o advogado Otávio Estarque "Só advogado tem prazo neste país", mas precisamos compreender que até mesmo os prazos são prioridades desde que sejam o último dia no último horário. Caso contrário, outras prioridades são mais urgentes.
Se você tem muita coisa pendente, separe as tarefas em dois grandes grupos: Estratégico e Operacional.
Estratégico: Contato com cliente, novos projetos, reuniões com alianças estratégicas, reuniões com funcionários internos, etc.

Operacional: Fazer prazos, ligações para fornecedores, etc.
O que é estratégico tem sempre prioridade. Aí você vai se perguntar: Mas, se deixar um prazo para depois para fazer reuniões com os funcionários, perco o prazo.
Sim, óbvio, respondo eu.
Claro que não podemos perder prazos. Todavia, igualmente não podemos perder a oportunidade de novos negócios. Se o seu tempo está com muitas tarefas operacionais, parta para a premissa seguinte: Descentralize.
Descentralize tarefas e funções
Outra dificuldade enorme de muitos gestores. Adoram centralizar, dizem que não podem perder o controle.
Centralizar é diferente de ter controle.
Centralizar significa fazer tarefas operacionais porque não confia ou não quer que outros a façam. Descentralizar significa deixar que outro faça a tarefa e você apenas faça o estratégico: Controle se a tarefa foi feita dentro do prazo, com adequação.
Não há como manter um futuro na carreira centralizando informações, tarefas e funções. Você precisa trabalhar em equipe, com visão de que o todo será útil a empresa, somando os talentos individuais.
Descentralize o operacional. Crie funções para que a empresa cresça com seus talentos individuais compartilhados e não um monte de talentos guardando todo conhecimento para si.
Reserve tempo para si.
Para muitos, reservar tempo para si é sinal de egoísmo ou um ato impossível, pois levam uma vida tão corrida que não conseguem.
Reservar um tempo para si, nem que seja meia hora por dia, é um ato de amor consigo. É um ato de amor a sua família. É um ato de amor com a empresa, que terá um funcionário mais capaz, mais lúcido, mais pensante e mais voltado ao mercado.
Reservar um tempo para si é muito importante, quiça fundamental.
Ao fazê-lo você estará criando possibilidades de criar, buscar novidades, conectar-se a sua rede de contatos, enfim, de estreitar novos negócios.
Em suma,
Seu dia, quer você queira ou não, somente terá 24 horas. O que você vai fazer com este tempo é uma decisão sua. Faça uma decisão inteligente, use com sapiência o seu tempo e ganhe em produtividade e felicidade.
Não basta ser feliz somente pelo trabalho. Você deve ser feliz também para fazer um bom trabalho. O segredo está dentro de você e não fora.

Pense. Racionalize. Defina Prioridades. Descentralize. Seja você.
Tudo isto significa o seu sucesso profissional e do local onde trabalha!




Gustavo Rocha
Diretor da Consultoria Gestão
.Adv.Br
gustavo@gestao.adv.br
| (51) 8163.3333

Consultoria Gestão.Adv.Br
Gestão, Tecnologia e Qualidade
Site & Blog Redes Sociais
Clique aqui para acessar todas as Redes Sociais
Feed | RSS
http://gestao.adv.br/blog_gestaoadvbr/index.php/feed/

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Jornada de Administração Legal - 2ª Etapa


Jornada de Administração Legal 2010

O Papel do Gestor no Escritório de Advocacia :
O Managing Partner e o Administrador Legal


2º Etapa – Administração nos Departamentos Jurídicos

Objetivo

Discutir a Administração Profissional nos Departamentos Jurídicos sob a visão de grandes líderes.

Debatedores

Maurício Camargo

Responsável pelo Departamento Jurídico da Sara Lee, multinacional americana líder no mercado brasileiro de cafés.
Membro do Comitê Estratégico de Diretores e Vice-Presidentes Jurídicos da Câmara Americana de Comércio.

Valmir Caldana

Advogado, Diretor Jurídico (Estatutário) e Procurador de Investidor Estrangeiro do Grupo Guabi.
Diretor Jurídico (Regional Campinas) e Diretor-Adjunto Jurídico (Capital) do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP)

João Paulo Rossi Júlio

Gerente Geral do Jurídico da Votorantim Metais, respondendo pelos assuntos jurídicos do Brasil, Peru e Estados Unidos.
Militando na área jurídica corporativa há quase 25 anos, na Bayer, Ciba-Geigy/Novartis, Grupo Pão de Açúcar, Grupo Telefônica e Copersucar.

Luciano Rogério Vieira

Gerente de processos e planejamento Jurídico do Grupo Abril
Experiência de 10 anos como consultor, desenvolvendo projetos para empresas como UOL, Folha e Grupo Abril.

Mediadores

José Nilton Alcântara

Diretor-Presidente do Fórum de Departamentos Jurídicos – FDJUR
Membro da Comissão Especial da Advocacia Corporativa da OAB Federal.

Rogério Góes

Co-Fundador e Coordenador do Grupo Excelência em Administração Legal.
Diretor da CEO Consultoria Empresarial.

Data:

30 de Setembro de 2010 - Quinta-Feira 19h30 às 21h45.

Local:

Auditório 2 do Conselho Regional de Administração de São Paulo - Rua Estados Unidos, 865/889 Jardim América – São Paulo - SP

Vagas Limitadas! Confirme a sua presença !

Fone: (11) 3087-3200 ou pelo e-mail eventos.participe@crasp.gov.br - Departamento de Relações Externas


* Certificados poderão ser emitidos mediante solicitação após a participação no evento.
** Estudantes poderão apresentar o certificado nas Instituições de Ensino a fim de pleitear créditos para atividades complementares.

Realização
Patrocínio
Apoio

A mente negou o que os olhos viram para que a boca não falasse.



Estamos próximos de mais uma eleição. Momento de escolha.
Não gosto do que vejo. Apatia, desinteresse, desconhecimento, falta de propósito.
Dos candidatos? Não, esses têm lá seus planos, quaisquer que sejam. Bons ou maus, que atendam o povo ou interesses próprios, mas me refiro ao nosso comportamento.
Poderíamos considerar que isso se dá por falta de exercício de escolha ou por falta de oportunidade para debates sobre política? Não depois de já termos voltado a votar.
Que tal reduzir a área em foco para debate? Nossa empresa, um mundo ao nosso alcance todos os dias. Questões que podemos resolver, dúvidas que podemos levantar, pontos de vista que podemos debater, decisões que podemos questionar, soluções que podemos sugerir, caminhos que podemos escolher.
Toda ação pode provocar uma reação contrária? Sim, afinal interesses podem ser divergentes. Muitos costumam ser.
Uma questão controversa deve ler levada a debate, afinal duas cabeças pensam melhor que uma. Havendo mais, melhor ainda.
É verdade, desde que a motivação para o debate não seja confundida com disposição para discussão e os projetos pessoais possam ser deixados de lado por alguns momentos.
Todos os dias, em todos os lugares, encontraremos situações carentes de soluções simples, mas que permanecem negligenciadas.
Ao se surpreender com esse fato e procurar encaminhá-lo você também tentará entender por que nada foi feito. É importante verificar se a solução que dará à questão já foi tentada. Isso facilitara seu trabalho, reduzirá o tempo e evitará que cometa o mesmo erro de outras pessoas.
Vai descobrir que em muitos casos o problema não está na sugestão ou no modelo proposto, mas no conforto da omissão. Solucionar problemas, normalmente, demanda questionar a ordem instalada, isso pode gerar oposição.
Já vi pessoas fabricarem peças erradas sabendo que o desenho que receberam não era correto. O intuito era prejudicar o desafeto que lhe enviou a ordem de serviço, infelizmente com desenho trocado.
Estive em reunião na qual o diretor comercial foi despedido devido os maus resultados e não apresentou qualquer plano, embora em sua gaveta tivesse um elaborado a quatro mãos. Fora voto vencido em grande parte dos debates na preparação do projeto, por isso não aceitava as soluções.
Pude ver o fracasso de um diretor financeiro que foi à uma reunião de planejamento na matriz, no exterior, sem levar seu material, por não ter se preparado, acreditando não teria que fazer a apresentação e sairia incólume. Foi enviado imediatamente de volta sem emprego.
Assisti um consultor perder seu contrato por causa de sua agressividade com a equipe de vendas em uma convenção, sem que pudesse sequer permanecer no local.
Interessante, se as pessoas são capazes de atos tão radicais, porque poucas são abertas ao debate, à reflexão e uma profunda averiguação da ordem instalada?
Ao questionar você poderá ouvir:- Não vou arrumar confusão, não gosto de discutir, não quero ficar mal com as pessoas, não vou arriscar minha carreira, entre tantas outras escusas.
A mania da acomodação faz com que as pessoas que questionam sejam vistas como encrenqueiras. Lembre-se que só quem dá valor ao que faz e que se importa realmente com o que ocorre à sua volta tem a disposição, ou coragem, se assim você preferir, de questionar.
Tudo o que acontece na sua empresa afetará sua vida, por isso é importante que você faça suas escolhas.
O mesmo ocorre no processo político, onde os candidatos, representantes do povo, precisam ser bem escolhidos, para que uma vez no exercício das suas funções tomem as decisões que você gostaria.
A vida é um exercício constante de comprometimento. Não dá para viver sob o lema “deixe como está para ver como é que fica” sem pagar um alto preço pela omissão.
Por que tantas coisas erradas e sabidas não são combatidas, ainda que informações tenham sido solicitadas?
Simplesmente nesses momentos a mente negou o que os olhos viram para que a boca não falasse.



Ivan Postigo
Diretor de Gestão Empresarial
Autor dos simuladores
Postigo Consultoria Comunicação e Gestão
Fones (11) 4526 1197 / (11) 9645 4652
Twitter: @ivanpostigo

Cartilha do Gestor XXXVIII


Funções Administrativas

Coordenação




É a ação que procura a ligação e a ordenação das etapas de trabalho. Funciona como elo de ligação entre as diversas funções administrativas, motivando os desempenhos individuais, informando as razões das decisões e os objetivos pretendidos, buscando a participação de todos na solução dos problemas, evitando a dispersão de esforços e os desencontros de processo.

A Coordenação liga harmoniosamente todo o processo produtivo, mas é junto às pessoas da organização que a ação coordenadora é exercida. Procura motivar os funcionários para as tarefas, divulgar amplamente orientações de trabalho e incentivar a participação de todos na interpretação de decisões.

Para coordenar bem qualquer trabalho, o Gestor deverá estar atento à aplicação eficaz de algumas técnicas. Entre elas o "feedback" poderá mantê-lo no caminho certo. A simples informação ao funcionário de como a sua maneira de trabalhar está sendo percebida poderá ajudá-lo a descobrir se está ou não sendo tão produtivo como deveria.

As reuniões se constituem em intrumentos indispensáveis ao envolvimento das pessoas com os objetivos setoriais. A participação de todos facilitará a solução de problemas. Conclui-se que a coordenação compreende principalmente a criação das condições necessárias à realização e aprimoramento dos serviços desenvolvidos.


Apresentação Beneficente no CRA


Apresentação Beneficente do Grupo de Chorinho Vibrações

Objetivos

O Conselho Regional de Administração de São Paulo em uma ação de responsabilidade social abre as portas de seus auditórios do Espaço Manacá para receber uma apresentação pública do Grupo de Chorinho Vibrações.

A parceria beneficente firmada entre o CRA-SP e o Grupo musical reverterá toda a verba obtida na apresentação à instituição de obra social.

Inscrições

Preço: R$40,00 por pessoa

Forma de Pagamento: Depósito em conta corrente:

Banco Itaú
Agência: 0285
Conta Corrente: 58592-3
Em nome de: Cleo Carneiro Consultores Associados Ltda

Imprescindível confirmação de pagamento através do email: heloisa@cleocarneiro.com.br

Data:

29 de Setembro de 2010 - Quarta-Feira 20h00 às 22h00

Local:

Espaço Manacá – Av. Nove de Julho,3830 – Jardim América – São Paulo – SP

Informações:

Heloisa Friederichs
5505-7047 - 9942-1954
heloisa@cleocarneiro.com.br

Vagas Limitadas! Confirme a sua presença !

Realização Apoio
Patrocínio