sábado, 27 de junho de 2009

Administrador: regente de uma orquestra internacional

Diante do cenário da já anunciada crise financeira global e outras tantas geradas pelos reflexos econômicos, novos processos e regras foram adaptados para seguir adiante no mundo dos negócios e da gestão pública.
O solavanco nos mercados internacionais afetou as relações de setores produtivos e comerciais, obrigando as lideranças a repensar os sistemas organizacionais. Essa agilidade para enxergar soluções exige profissionais capazes de suprir as mudanças de rota no curto prazo, com estratégias bem planejadas com o objetivo de proteger o patrimônio.
Para isso, o administrador possui massa crítica para rever as rotas por meio de uma visão geral e técnica frente ao quadro atual, pintado tanto pela ingerência tanto das organizações quanto dos governos que, movidos por especulações de mercado, se precipitaram em suas decisões.
Portanto, a administração tem um papel fundamental dentro do atual contexto mundial, uma vez que o Administrador constrói a sua carreira calcada em competências para reverter situações de risco. Ele está apto a conduzir o negócio com maestria e a sua missão é reger as áreas de uma organização de forma a atingir resultados satisfatórios. Não só para a empresa, mas também em uma esfera que envolva relações externas, políticas públicas e retenção de seu maior bem: o capital intelectual.
A adversidade cria oportunidades para o Administrador em múltiplas áreas mercadológicas, integrando empresas e governo em propósitos comuns. Sem dúvida, é sinal de novos tempos.

Adm.Walter Sigollo (8094) - Presidente do CRA-SP

Carta ao Leitor publicada na revista Administrador Profissional n° 274, de Abril/2009

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