Publicado em 8-Dec-2010, por Eraldo Montenegro
Profissionais X e Y, choque de gerações, busca de novos espaços e condições de trabalho, fazem parte das matérias mais recentes, orientadas para apreciar tendências do mercado empregador
Profissionais X e Y, choque de gerações, busca de novos espaços e condições de trabalho, fazem parte das matérias mais recentes, orientadas para apreciar tendências do mercado empregador.
Domínio da tecnologia de informação, conhecimento de outros idiomas, especializações no exterior ajudam a reforçar o conteúdo das mesmas matérias.
Entrevistas com recém empregados, valorização de algumas iniciativas, destaques de pronunciamentos, passam a impressão de um fenômeno inédito, despercebido da maioria dos gestores, anunciando uma nova ameaça para a sobrevivência dos negócios.
Na verdade o novo neste contexto é, tão somente, a terminologia para identificar as variáveis de sempre.
Tomemos para exemplo, a bodega, a quitanda, o mercado, o supermercado, o hipermercado e o e-commerce como elos evolutivos da cadeia econômica do comércio de secos e molhados, cujas transformações se tornaram possíveis ante uma progressiva inovação tecnológica.
Em todos os tempos a tecnologia referenciou os estudos dos instrumentos a serem empregados, dos métodos que orientariam a maneira de fazer e dos processos com seus conjuntos de informações, pareceres e possibilidades.
A apreciação cuidadosa do impacto da tecnologia na instalação de uma planta conduz, naturalmente, ao dimensionamento dos recursos necessários ao desempenho do motor produtivo.
Dentre eles as pessoas que ocuparão os postos de trabalho mapeados.
A população desejada sempre envolveu profissionais de todas as idades, cuja competência e experiência acumulada são objeto de avaliação por época do recrutamento e seleção.
Carreira, salário e outros benefícios apreciam-se por época do treinamento inicial e podem incorporar aspectos debatidos a cada oportunidade.
O desenvolvimento gerencial busca a preparação de profissionais preocupados com a sociabilidade do ambiente de trabalho e seus resultados.
A capacitação interna, mantém no seu Plano de Ação o objetivo de preservar a competência do quadro funcional para os aspectos específicos do negócio.
Garantir a continuidade das empresas, aponta para um universo de preocupações bem mais complexo que a simples inovação dos títulos.
Há que se preservar as propostas dos mestres, que atravessam os tempos e referenciam o sucesso de muitos profissionais, fruto da fundamentação científica dos cenários.
Do site: www.gestopole.com.br
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