Nestes dias tenho analisado a fundo o comportamento humano nas suas ilimitadas atribuições da vida profissional e a cada dia fico convencida de que sem um planejamento forte e uma elaboração de política de organização e prioridade de tarefas, nossos líderes tendem a sucumbir ao cotidiano.
Rotina: esta é a palavra mais usada nos meios organizacionais e que muitos gestores tendem a monitorar suas atividades e sua gente para que o equilibrio entre o planejamento e o objetivo final cheguem ao concenso necessário para ter o sucesso.
Ao lidar no dia a dia com pessoas, observo que as inúmeras tarefas compostas dentro de uma rotina de trabalho tendem a sucumbir o que chamo de qualidade profissional, que resumindo é tudo aquilo que somamos de experiência ao longo de nossas vidas e agregamos dentro da organização a que se fazemos presente.
Não basta fazer e socializar atividades,pois assim estaremos penetrando no erro do acúmulo de tarefas gerais e esquecendo do essencial, das respostas importantes e do contato sincero com gente que administra gente.
Precisamos de líderes expostos ao diálogo,socializados com a equipe e ilimitados no segmento de informações e gerenciamento das tarefas e de gestores que comandem sua gente com o "self made-man" em mente.
É preciso ser ousado e organizado no âmbito das tarefas diárias e para tanto é necessário criar a cultura da organização dentro das empresas e delegar aos gestores esta tarefa de orientar pessoas com qualidade e respeito.
Na era" ilimitada" de tarefas não podemos perder a qualidade tanto na gestão como na operacionalização.A mente sofre, o corpo cansa e a vida corre depressa.
Publicado em 8-Feb-2012, por LANA SIMONE WANZELLER DE MELO
no site: www.gestopole.com.br
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