quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Baixo custo, alto índice de satisfação do cliente


Embora a prática das boas maneiras seja fundamental para um bom serviço, todos nós já tivemos experiências em que isso não aconteceu.

Quem já não teve de enfrentar funcionários mal-educados, desinteressados ou rudes.

Para que isso não aconteça, veja alguns exemplos de cordialidade:

    Dar passagem e abrir portas para os outros.
    Usar as palavras: bom dia, boa tarde, por favor, obrigado, licença,como vai.
    Ligar de volta como prometido.
    Oferecer-se para carregar o embrulho de alguém.
    Fazer elogios sempre que possível.
    Não interromper os outros.
    Ouvir atentamente o que os outros têm a dizer e prestar atenção.
    Oferecer assento as pessoas.
    Permitir que as pessoas passem primeiro.
    Levar a visita até a porta na hora de ir embora.
    Desligar o celular nas reuniões.
    Nunca agir de forma inconveniente com observações maldosas ou olhares hostis.

As boas maneiras desapareceram em muitos estabelecimentos pela simples razão, de que ficam no caminho da assim chamada eficiência e da realização das tarefas estabelecidas pelos gerentes.

Abrir portas para os clientes leva tempo e como há muitas outras tarefas na fila, a educação é cortada em nome da redução de custos. Ao colocar a economia à frente das boas maneiras, as empresas apostam na degradação do comportamento civilizado.

O comportamento bem-educado pode, à primeira vista, parecer ineficiente, mas no final é tremendamente recompensador, pois ele sinaliza que naquela empresa existe respeito pelas pessoas. Como o dinheiro não pode comprar sentimentos, o retorno é garantido.

Autor: Prof. Menegatti

Publicado em: 24/08/2011, no site: www.qualidadebrasil.com.br

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