sábado, 21 de abril de 2012

Empreendedorismo: partindo por mares nunca dantes navegados


Normalmente, iniciamos nossas atividades profissionais em função de nossa especialidade sobre determinado assunto. Para haver crescimento e expansão, não devemos nos ater somente a esse conhecimento, mas buscar outras formas de vivenciá-los. (Sérgio Dal Sasso)

Num primeiro momento diria que, a visão empreendedora ou os caminhos que nos conduzem para a conquista e desenvolvimento de um negócio, nos exige curiosidade e interesse de crescimento e expansão do próprio negócio. A primeira sensação é a de "partir por mares nunca dantes navegados", como escreveu Luís de Camões.

Normalmente, iniciamos nossas atividades profissionais em função de nossa especialidade sobre determinado assunto. Para haver crescimento e expansão, não devemos nos ater somente a esse conhecimento, mas buscar outras formas de vivenciá-los.

Essa vivência, somada à determinação, serão fundamentais para acumularmos experiência necessária para vôos cada vez mais altos e seguros.

Do início de uma determinada função até a conquista do conhecimento pleno, passamos por dois pontos fundamentais:

- O primeiro é conquistar passo a passo o reconhecimento da própria competência sobre os resultados.

- O segundo é criar relacionamentos que propiciem trocas de informações que nos levem, de uma visão inicialmente específica, para outros conjuntos de competências que sejam bem conectados, que formem e movimentem com sucesso esse negócio.

Num exemplo prático de negócio, a pouco me associei à empresa "Nó de Pano", fabricante de bolsas e acessórios em tecido, com produção artesanal e coleções exclusivas da designer Lucila Abdala. Por mais conhecimento que poderia ter através de toda experiência que acumulei pela minha carreira executiva e consultiva, não obteria sucesso algum, caso, na análise inicial para a viabilidade do negócio, não existisse sinergias que formassem um conjunto onde pessoas e idéias pudessem reunir bases por onde a visão de novas construções juntasse a parte criativa e técnica com a organizacional, permitindo-nos um planejamento real, possível e sustentável, gerando antecipação e qualidade decisória.

Publicado em 17 de abril de 2012,  Por Sérgio Dal Sasso,
no site: www.administradores.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário