Liderança – Processo Pessoal Dinâmico
Técnicas
Cada administrador pode assumir uma atitude predominantemente autocrática, democrática ou deixar-fazer, dependendo de sua propriedade numa determinada situação. Quando escolhe a técnica autocrática, o administrador confia em sua autoridade para comandar os subordinados. Quando escolhe a técnica democrática (chamada com mais propriedade de administração participante), solicita conselhos e aceita decisões tomadas pela maioria dos subordinados. Escolhendo o estilo deixar-fazer ou rédeas soltas, o administrador chega a abdicar praticamente de sua autoridade de tomar decisões e se torna um consultor neutro.
A suposição de que um administrador pode mudar prontamente seu estilo de liderança, quando a situação assim o exige, é sujeita a controvérsias. Tal facilidade não é natural, até porque o estilo do profissional está muito ligado ao comportamento e à personalidade do indivíduo que exerce a função. Essa possibilidade teria que ser aprendida e treinada para dar certo.
Cada palavra e cada ação de um administrador são interpretadas pelos subordinados, que o vigiam atentamente para captar sinais de sua opinião a respeito deles próprios. De maneira geral, os subordinados procuram agradar aos seus superiores agindo de maneiras aprovadas e que parecem agradar o seu líder, que por outro lado, precisa estar atento a isso, corrigindo falsas interpretações, como também despertando confiança.
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