sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Quando o mínimo é o máximo!



Publicado em 20-Nov-2010, por Ivan Postigo



O que é uma empresa?

Como se constitui uma empresa?

Quais as formas de se administrar um negócio?

Como se negociam as compras?

O que deve ser produzido, como e a que custo?

Como os produtos devem ser embalados?

Qual a melhor forma de apresentação ao mercado?

Quais mídias devem ser exploradas no processo de divulgação?

Quais segmentos de mercado devem ser abordados?

Qual o preço certo?

Não tenha dúvidas que se coletarmos perguntas sobre negócios encheremos páginas.

Para avaliar nossa competência em gestão, temos que olhar o mercado interno e externo. O mundo não tem mais fronteiras, portanto crescemos ou seremos “devorados”.
Geramos empregos ou seremos “invadidos”. Não com tropas armadas, mas com produtos carregados da mais-valia. A mão de obra estrangeira que empregaremos e pagaremos.

Temos no país pouco mais de 6 milhões de empresas, com cerca de 84 milhões de pessoas ocupadas. Nossa presença no mercado mundial, como exportadores, é tímida. Arranha um por cento.

Na pauta de exportação há mais de 7.000 produtos, negociados com cerca de 200 nações. Ocorre que 75% das exportações vão para apenas 25 países.

Outro detalhe importante, as 250 maiores exportadoras brasileiras são responsáveis por 75% das vendas ao exterior.

Empresas que importam, contam 35 mil, praticamente o dobro das que exportam,18 mil.

O nosso desenvolvimento, crescimento, maior participação no comércio mundial não deve vir do fechamento das fronteiras, mas da abertura das nossas cabeças, fazendo as perguntas necessárias e encontrando as respostas corretas.

A principal e determinante pergunta para qualquer economia é como estão sendo aplicados os recursos humanos e seu potencial intelectual.

De um lado, vemos o comércio em busca de profissionais para atendimento, sem conseguir encontrá-los. Do outro, empresas à procura de pessoas qualificadas, sem sucesso.

É inegável que hoje há mais jovens cursando faculdades que há alguns anos. Os já formados se esforçam para frequentar um curso de pós-graduação. Apesar disso, a equação não está fechando, e mesmo os especialistas em recrutamento e seleção não conseguem encontrar o “x” da questão.

Um fato é evidente: Estamos perdendo os braços que possuíamos e não estamos ganhando as cabeças que precisamos.

Muitos, descontentes com as oportunidades que não surgem, partem para o desenvolvimento de negócios próprios, sem experiência para administrá-los e sequer para fazer as perguntas corretas que os levariam às reflexões necessárias.

Na base de toda economia bem sucedida está a excelência em gestão.

Isso entendido representa muito mais que 1% das exportações mundiais.

Não podemos tratar as empresas como o Marquês de Visich de Visoko, quando diz:

“O mundo empresarial é um ambiente estagnado, superficial, frustrante, desonesto e horrível. Por que alguém gostaria de juntar-se a ele? A pessoa inteligente está sentando-se e reavaliando todas as opções, dizendo eu não preciso disso e saindo fora. Estaremos presenciando uma mudança dos negócios voltados à produção para os negócios voltados aos serviços. Empreendedores. A hora é essa”.

O que quer que você faça precisa ser bem feito. Essa é a premissa da qualidade total: Fazer o básico bem feito.

Isso é o mínimo e sempre será o máximo!

Ivan Postigo
Diretor de Gestão Empresarial
Postigo Consultoria Comunicação e Gestão
Fones (11) 4526 1197 / (11) 9645 4652
www.postigoconsultoria.com.br
Twitter: @ivanpostigo
Skype: Ivan.postigo


Fonte: www.gestopole.com.br

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