quinta-feira, 23 de junho de 2011

Vivendo e aprendendo!

  

Sempre usamos aquele bom e velho jargão: “vivendo e aprendendo”. Mas como podemos fazer isso, já que viver e aprender, é usar a experiência para ter direção, discernimento? Eis que surge o benchmarking, que além do viver e aprender de cada um, permite viver e aprender com o que os outros já viveram e aprenderam, e mais, tiveram sucesso e se destacaram.

O benchmarking é uma ferramenta importante para uma auto avaliação, para que possamos compreender os passos e direções em que caminham as empresas, a concorrência. Conhecer a chave do sucesso em suas práticas.

Precisamos experimentar o que o mercado também experimenta, a fim de identificar suas necessidades, provar o produto da concorrência não quer dizer que o da sua empresa é pior, mas, é preciso entender que a necessidade do aprimoramento requer também, aprender com a concorrência.

Ela é que motiva o crescimento. Um nicho de mercado onde não existe concorrência, não há benchmarking, não há crescimento e nem aprimoramento.

Essa ferramenta também acrescenta valor quando observamos outras empresas, consideradas, de sucesso, na aplicação de suas práticas de gestão. Podemos extrair o que de melhor, em termos de gestão, essas empresas tem, analisar aquilo que se encaixa à nossa empresa, e fazer a implementação.

Por exemplo, visitar uma empresa que tem excelência em gestão de pessoas. Devemos observar o que ela faz e o que pode contribuir para o nosso processo, políticas, pacote de benefícios, programas de treinamentos, etc. E isso, tanto faz se a empresa visitada é completamente fora do seu mercado de atuação, a observação será em cima das práticas de gestão.

O benchmarking na sua essência é isso, aprender com os(as) melhores e aprimorar cada vez mais o que se tem em nossa empresa. É uma troca de conhecimentos, de experiências, de filosofias, que enriquece o macro processo de gestão das empresas. É aprender com quem é referência.

Portanto, usando essa ferramenta, podemos fazer alguns questionamentos: O que de bom daquela prática posso aplicar em minha empresa? O que de diferente posso criar? O que devo fazer para me tornar uma empresa de referência? Com esses e mais alguns questionamentos, o sucesso será questão da vontade de tê-lo.

Autor: Brian Lipczynski Martins 

Publicado em: 01/06/2011, no site: www.qualidadebrasil.com.br

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