quarta-feira, 30 de março de 2011

Hora da verdade


Publicado em 3-Mar-2011,  por Gustavo Rocha


A famosa hora da verdade é algo que muitos profissionais sequer sabem o que é e outros não aproveitam este momento crucial da relação para crescer.

Hora da verdade significa aquele momento em que está você e o cliente, você e o possível cliente, você e o seu chefe.

Neste momento, todos os seus sentidos, inteligência e sentimentos devem estar canalizados num único objetivo: Fazer negócios profissionalmente.

Não adianta sorrisos, preço baixo, belo terno ou vestido. Importa atitude, coerencia e valor agregado. São estes elementos que fazem a diferença.

Como assim?

Atitude

Ter atitude não significa ser mandão, ter sempre razão ou achar que o teu trabalho é o melhor do mundo. Ter atitude significa ser pró-ativo, buscar soluções e estar antenado com o que acontece no mercado do teu cliente. Por exemplo, um escritório tributário tem que entender de leis, fisco e se atuar para uma empresa de pneus, entender do mercado internacional da borracha, da extração da borracha e por aí vai.

Ter atitude significa saber.

Coerencia

Ter coerencia é ofertar ao cliente aquilo que ele quer ou aquilo que ele pode querer, mesmo que ainda não saiba.

Não podemos quando captamos o cliente sermos bons, atenciosos e tudo mais e depois que ele é “cliente” esquecemos que ele existe. O negócio somente existe por causa do cliente e não o contrário. O cliente não é estorvo, é sempre solução.

Cuidado com o atendimento. Ele é a chave do sucesso.

Valor agregado

Para mantermos o cliente, precisamos entregar valor agregado. É aquela famosa ideia do jogador de futebol que fica na banheira (área perto do gol) e quando a bola chega nele, ele resolve e vira o jogo.

É mais valioso um jogador assim que um mediano, pois este decide, este entrega valor ao seu passe nas jogadas que faz.

Enfim,

Momento da verdade são aqueles minutos ou horas que temos para demonstrar aquele que paga o nosso salário o quanto somos bons, podemos evoluir e decidir o negócio dele.

Se não for assim, porque ele precisa de nós?

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Artigo escrito por Gustavo Rocha – Diretor da Consultoria GestaoAdvBr
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do site: www.gestopole.com.br

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